Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/1503
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorToni, Marcela Gattass de-
dc.date.accessioned2019-09-24T09:32:07Z-
dc.date.available2018-06-21-
dc.date.available2019-09-24T09:32:07Z-
dc.date.issued2018-04-24-
dc.identifier.citationTONI, Marcela Gattass de. Entre o hospital e a escola: significações de crianças com doença crônica sobre seus pertencimentos institucionais e implicações identitárias. 2018. 120 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/1503-
dc.description.abstractThe present study is devoted to listening to children with chronic illnesses related to their lives in two situations: when they can go to school and when they need to stay in the hospital. He is part of the Research Group on Child Psychology - GPPIN - in his umbrella project titled: "The construction of social knowledge by children: a study of children's experiences and meanings". The study is based on the historical-cultural perspective (VIGOTSKI, 1993; 1996; 2000; 2006; 2008; 2009; 2010) that considers human beings to be constructed through multiple human and cultural interactions that permeate their lives. It is also based on the theory of social representations (MOSCOVICI, 1978, 2015, JODELET, 2002, 2009, 2015, DUVEEN, 1995, CASTORINA, 2003, JOVCHELOVITCH, BAUER, 2003 and ANDRADE, 2007, 2014); way to make the strange, familiar. It was sought to give visibility to the child's point of view, recognizing her as the protagonist of her experiences. In this proposal, we sought to investigate what the meanings and meanings the children attribute in relation to the experience in the hospital and in the school in order to analyze the possible identity implications resulting from these distinct institutional belongings. The study counted on fifteen children between seven and twelve years old, with some chronic illness, patients of the ambulatory of nephrology of a university hospital of Cuiabá. The production of the data was mediated through participant observation and narrative interview (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2003) with induction of metaphor. The data were analyzed considering the guidelines of the Nuclei of significance (AGUIAR; OZELLA, 2006). The meanings that children share, characterize the hospital and school spaces, according to their experiences and according to the limitations to which these children are subjected in each of these spaces. The children consider the hospital as: space for maintaining life; which generates strangeness, concern and mutual care; place where the compulsory confrontation of pain and fear occurs. The school was announced as: open window to the world; a space from which one can speak; of risk and self-regulation. The care and life dyad can be highlighted as a central element of children's meanings, whose major challenge is the development of coping strategies in complex and actively threatening situations in the sphere of intergenerational dialogue, overcoming the blind conformity that usually guides the educational practices that promote addiction and reactive behaviors.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2019-09-16T10:36:59Z No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Marcela Gattass de Toni.pdf: 1899513 bytes, checksum: a8286a8a2445940f75eb75c84eec74fc (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2019-09-24T09:32:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Marcela Gattass de Toni.pdf: 1899513 bytes, checksum: a8286a8a2445940f75eb75c84eec74fc (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-24T09:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Marcela Gattass de Toni.pdf: 1899513 bytes, checksum: a8286a8a2445940f75eb75c84eec74fc (MD5) Previous issue date: 2018-04-24en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEntre o hospital e a escola : significações de crianças com doença crônica sobre seus pertencimentos institucionais e implicações identitáriaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEscolapt_BR
dc.subject.keywordHospitalpt_BR
dc.subject.keywordSignificações de criançaspt_BR
dc.contributor.advisor1Andrade, Daniela Barros da Silva Freire-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5846054833569905pt_BR
dc.contributor.referee1Andrade, Daniela Barros da Silva Freire-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5846054833569905pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Sumaya Persona de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6493460348627341pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8279195307661918pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo dedica-se à escuta de crianças com doenças crônicas relativas às suas vidas em duas situações: quando podem ir à escola e quando precisam ficar no hospital. Insere-se no Grupo de Pesquisa em Psicologia da Infância- GPPIN – em seu projeto guarda-chuva intitulado: “A construção do conhecimento social por crianças: estudo sobre vivências e significações infantis”. O estudo fundamenta-se na perspectiva histórico-cultural (VIGOTSKI, 1993; 1996; 2000; 2006; 2008; 2009; 2010) que considera que o ser humano é construído mediante múltiplas interações humanas e culturais que permeiam sua vida. Também se baseia na teoria das representações sociais (MOSCOVICI, 1978; 2015, JODELET, 2002; 2009; 2015, DUVEEN, 1995, CASTORINA, 2003, JOVCHELOVITCH; BAUER, 2003; ANDRADE, 2007; 2014) que compreende o processo representacional como um modo de tornar o estranho, familiar. Procurou-se dar visibilidade ao ponto de vista da criança, reconhecendo-a como protagonista das suas experiências. Nesta proposta, buscou-se investigar quais os sentidos e significados as crianças atribuem em relação a vivência no hospital e na escola de modo a analisar as possíveis implicações identitárias decorrentes destes distintos pertencimentos institucionais. O estudo contou com dezesseis crianças entre sete a doze anos, com alguma doença crônica, pacientes do ambulatório de nefrologia de um hospital universitário de Cuiabá. A produção dos dados se deu mediante observação participante e entrevista narrativa (JOVCHELOVITCH; BAUER, 2003) com indução de metáfora. Os dados foram analisados considerando-se as orientações dos Núcleos de significação (AGUIAR; OZELLA, 2006). As significações que as crianças compartilham, caracterizam os espaços hospitalar e escolar, de acordo com suas vivências e de acordo com as limitações a que essas crianças são submetidas em cada um desses espaços. As crianças consideram o hospital como: espaço de manutenção da vida; que gera estranhamentos, preocupações e cuidado mútuo; lugar onde se dá o enfrentamento compulsório da dor e do medo. A escola, foi anunciada como: janela aberta para o mundo; espaço do qual se ouve falar; espaço do risco e da auto-regulação. A díade cuidado e (é) vida pode ser destacada como elemento central das significações infantis, cujo maior desafio é o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento em situações complexas e ameaçadoras de forma ativa na esfera do diálogo intergeracional, superando a conformidade cega que costuma orientar as práticas educativas promotoras de dependência e comportamentos reativos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educação (IE)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.subject.keyword2Schoolpt_BR
dc.subject.keyword2Hospitalpt_BR
dc.subject.keyword2Meanings of childrenpt_BR
dc.contributor.referee3Moreira, Ana Rosa Costa Picanço-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0224301047354520pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - IE - PPGE - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2018_Marcela Gattass de Toni.pdf1.85 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.