Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/1720
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Juliane Saldanha da-
dc.date.accessioned2019-12-13T16:27:09Z-
dc.date.available2015-
dc.date.available2019-12-13T16:27:09Z-
dc.date.issued2015-03-20-
dc.identifier.citationSILVA, Juliane Saldanha da. Variabilidade genética do gênero Oecomys Thomas, 1906 (Cricetidae, Sigmodontinae) na região do médio e alto Rio Tapajós, Amazônia, Brasil. 2015. 37 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Biociências, Cuiabá, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/1720-
dc.description.abstractThe genus Oecomys comprises 16 species, 12 of which occur in Brazil. Molecular studies have revealed that the species richness is underestimated in the Amazonia, and apparently, rivers act as barriers for many species in this region. According to the literature, in the region of Tapajós River there are only two species of Oecomys. In this context, this study aimed to reveal the phylogenetic relationships and the genetic variability of Oecomys in the Tapajós River region, and infer whether this river and its tributaries (Teles Pires and Juruena) act as a barrier for the populations of the genus. For that, 78 samples of Oecomys from the right and left banks of the Tapajós and Teles Pires Rivers, and from the left bank of the Juruena River, were analyzed. Two markers were used: a mitochondrial (Cytochrome b) and a nuclear (intron 7 of the β-fibrinogen) for phylogenetic analysis of Maximum Parsimony (MP), Maximum Likelihood (ML), and Bayesian Inference (BI). The mitochondrial marker was also used for constructing network haplotypes and the following analyses: nucleotide and haplotype diversity, population differentiation (FST), molecular analysis of variance (AMOVA), tests of neutrality (Tajima’s D and Fu’s Fs), demographic patterns by Mismatch distribution, sum of squared deviations (SSD), and raggedness index. The phylogenetic relationships revealed the presence of six species in the region, corresponding to five distinct morphotypes, as follows: O. roberti, O. paricola, two undescribed species (Oecomys sp.1 and Oecomys sp. 2), and a fifth morphotype that corresponds to O. bicolor and O. cleberi. These results indicate that a higher species diversity than the one expected for the region. The haplotype network of O. bicolor and O. cleberi revealed unique haplotypes to each species with the occurrence of O. bicolor only in the right bank of the Tapajós River and O. cleberi on the left bank of the Tapajos, Teles Pires and Juruena Rivers. This indicates a separation of these species by the Tapajós River, with largest genetic differentiation (FST and AMOVA) between species than between populations. The haplotype network of O. paricola revealed individuals with the same haplotype on opposite banks of the Teles Pires River, and no significant genetic differentiation (FST) between these populations. For this species, the AMOVA indicated that the greatest variation was within populations and not between them, rejecting the hypothesis of the river acting as an effective barrier. The neutrality test (Tajima’s D) indicated the equilibrium of O. bicolor, O. cleberi, and O. paricola populations. However, the Fu’s Fs test indicated a population expansion of these species. There was no evidence of expansion based on the Mismatch´s distribution, but SSD and raggedness indexes did not discard the expansion, which may be related to the refuges theory in the region.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2019-12-12T13:40:25Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Juliane Saldanha da Silva.pdf: 1847195 bytes, checksum: 36178943c978821681767edc049453f2 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2019-12-13T16:27:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Juliane Saldanha da Silva.pdf: 1847195 bytes, checksum: 36178943c978821681767edc049453f2 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-12-13T16:27:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Juliane Saldanha da Silva.pdf: 1847195 bytes, checksum: 36178943c978821681767edc049453f2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-20en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVariabilidade genética do gênero Oecomys Thomas, 1906 (Cricetidae, Sigmodontinae) na região do médio e alto Rio Tapajós, Amazônia, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordFilogeniapt_BR
dc.subject.keywordDistância genéticapt_BR
dc.subject.keywordDiversidadept_BR
dc.subject.keywordBarreira geográficapt_BR
dc.contributor.advisor1Rossi, Rogério Vieira-
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Daniela Cristina-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4880526235013142pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0447251112059340pt_BR
dc.contributor.referee1Rossi, Rogério Vieira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0447251112059340pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Maria José de Jesus-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9650032921955741pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4477826955444333pt_BR
dc.description.resumoO gênero Oecomys possui atualmente 16 espécies validas, das quais 12 ocorrentes no Brasil. Estudos moleculares têm revelado que na região da Amazônia a riqueza de espécies desses roedores está subestimada e, aparentemente, nessa região os rios são barreiras geográficas para várias espécies. De acordo com a literatura, na região do Tapajós há registro de apenas duas espécies de Oecomys. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo investigar as relações filogenéticas e a variabilidade genética de indivíduos do gênero Oecomys na região do rio Tapajós, e inferir se este rio e seus afluentes (Teles Pires e Juruena) atuam como barreira para as populações do gênero. Para isso, foram analisadas 78 amostras de Oecomys de ambas as margens do rio Tapajós e Teles Pires e da margem esquerda do rio Juruena. Foram utilizados dois marcadores: um mitocondrial (Citocromo b) e um nuclear (íntron 7 do β-fibrinogênio) para análises filogenéticas de Máxima Parcimônia (MP), Máxima Verossimilhança (MV) e Inferência Bayesiana (IB). O marcador mitocondrial foi também utilizado para análises de rede de haplótipos, diversidade nucleotídica e haplotípica, diferenciação populacional (FST), análise molecular de variância (AMOVA), testes de neutralidade (D de Tajima e Fs de Fu), e padrões demográficos através da análise da distribuição de Mismatch, soma dos desvios do quadrado (SSD) e índice de raggedness. As relações filogenéticas revelaram a presença de seis espécies na região, que correspondem a cinco morfotipos distintos, sendo elas O. roberti, O. paricola e duas não descritas (Oecomys sp.1 e Oecomys sp. 2). O quinto morfotipo corresponde às espécies O. bicolor e O. cleberi. Estes resultados indicam maior diversidade do que a esperada para a região. A rede de haplótipos das espécies O. bicolor e O. cleberi revelou haplótipos únicos para cada espécie com a ocorrência de O. bicolor apenas na margem direita do rio Tapajós e O. cleberi na margem esquerda dos rios Tapajós, Teles Pires e Juruena, indicando a separação das espécies no rio Tapajós, com maior diferenciação genética (FST e AMOVA) entre as espécies e não entre as populações. Já a rede haplótipos de O. paricola revelou indivíduos com o mesmo haplótipo em margens opostas do rio Teles Pires, não sendo encontrada diferenciação genética significativa (FST) entre estas populações. Para esta mesma espécie, a AMOVA indicou que a maior variação foi encontrada dentro das populações e não entre estas, rejeitando a hipótese deste rio constituir uma barreira efetiva. O teste de neutralidade (D de Tajima) indicou o equilíbrio das populações de O. bicolor, O. cleberi e O. paricola. Entretanto o teste Fs de Fu indicou a expansão populacional destas espécies. Não foi encontrada evidência de expansão pela distribuição de Mismatch, porém, o SSD e índice de raggedness não descartaram a expansão, que pode estar relacionada com a teoria de refúgios presente na região.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Biociências (IB)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da Biodiversidadept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword2Phylogenypt_BR
dc.subject.keyword2Genetic distancept_BR
dc.subject.keyword2Diversitypt_BR
dc.subject.keyword2Geographical barrierpt_BR
dc.contributor.referee3Abril, Vanessa Veltrini-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6948329032282561pt_BR
dc.contributor.referee4Venere, Paulo Cesar-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/0397087873707987pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – IB – PPGECB – Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2015_Juliane Saldanha da Silva.pdf1.8 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.