Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/173
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorTrindade Netto, Gil Barreto-
dc.date.accessioned2017-01-31T15:48:14Z-
dc.date.available2015-08-31-
dc.date.available2017-01-31T15:48:14Z-
dc.date.issued2015-07-16-
dc.identifier.citationTRINDADE NETTO, Gil Barreto. “Contribuição à geologia, petrografia e geoquímica dos diques máficos da porção centro leste de Rondônia – sudoeste do Cráton Amazônico”. 2015. viii, 49 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Exatas e da Terra, Cuiabá, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/173-
dc.description.abstractTwo types of mafic dykes occur in the central eastern portion of Rondônia State, In the SW Amazonian Craton. They are located at the interface between two geochronological provinces and distinct tectonic terrains (Rio Negro Juruena and Sunsas Aguapei Provinces, and Jamari Terrain and Nova Brasilandia Terrain, respectively) and are separated by the Pimento Bueno Paleozoic graben. They are named diabase I and diabase II. Diabase I trends predominantly WNW-ESE, and subordinately NW-SE, and crosscut Proterozoic rocks from Migrantopolis and Terra Boa Formations and from the Intrusive Suite of Serra da Providência. Diabase II is more widespread in the region and trends mainly N-S and NNE-SSW, and subordinately WSW-ESE. This swarm crosscuts both Proterozoic (Migrantinópolis and Terra Boa Formations), and Paleozoic rocks (Pedra Redonda and Pimenta Bueno Formations). The main petrographic differences refers to the presence of orthopyroxene only in the diabase II samples, and different textures, predominately equigranular in diabase II, and frequently porphyritic and microporphyritic in diabase I. Geochemically both types are classified as tholeiitic basalts. Diabase I (mg# 0.35-0.71) is more enriched in FeO, TiO2, K2O, P2O5 and in incompatible elements in comparison with diabase II (mg# 0.40-0.60). The difference between enrichment degree of both melts and the clear distinction between incompatible element ratios indicate that diabase I and diabase II originate from different progenitor mantles. The great similarity between the means and ranges of incompatible element ratios of diabase I dykes, Rb/Sr (0.03-0.39), K/Nb (197.42 – 1273.92), La/Nb (0.73 – 3.55), P/Nb (42.54 – 272.13), Ce/Zr (0.21 – 0.41), Ce/Yb (11.12 – 21.22), La/Yb (4.91 – 9.56), Zr/Th (61.05 – 140.54), Nb/Hf (1.34 – 7.48), Ce/Ta (36.20 – 199.65), Ba/Sr (0.65 – 2.15), Zr/Ti (75.85 – 203.08), Zr/Y (3.70 – 6.17) and metagabbros from the Nova Brasilândia Group (1.10 Ga), Rb/Sr (0.05-0.26), K/Nb (340.35 – 1304.49), La/Nb (1.68 – 3.23), P/Nb (74.20 – 264.74), Ce/Zr (0.19 – 0.67), Ce/Yb (7.04 – 57.85), La/Yb (2.86 – 25.23), Zr/Th (19.91 – 162.34), Nb/Hf (1.05 – 10.52), Ce/Ta (66.74 – 134.23), Ba/Sr (0.71 – 3.21), Zr/Ti (109.74 – 261.71), Zr/Y (2.96 – 6.16) suggest that both melts originate from similar sources, and forthcoming researches should take into account the possibility of similar intrusion ages. The geological setting of the diabase II swarm suggests that these intrusions could be Mesozoic, since intrude in Paleozoic units. Geologic and geochemical data indicate an intracontinental setting for both swarmspt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Igor Matos (igoryure.rm@gmail.com) on 2017-01-31T15:33:52Z No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Gil Barreto Trindade Netto.pdf: 5049678 bytes, checksum: fc6de3140f191e6636dbf827b66bc627 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-01-31T15:48:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Gil Barreto Trindade Netto.pdf: 5049678 bytes, checksum: fc6de3140f191e6636dbf827b66bc627 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-01-31T15:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2015_Gil Barreto Trindade Netto.pdf: 5049678 bytes, checksum: fc6de3140f191e6636dbf827b66bc627 (MD5) Previous issue date: 2015-07-16en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title“Contribuição à geologia, petrografia e geoquímica dos diques máficos da porção centro leste de Rondônia – sudoeste do Cráton Amazônico”pt_BR
dc.title.alternativeContribuição à geologia, petrografia e geoquímica dos diques máficos da porção centro leste de Rondônia – sudoeste do Cráton Amazônicopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordDiques máficospt_BR
dc.subject.keywordGeoquímicapt_BR
dc.subject.keywordRondôniapt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Paulo César Corrêa da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2393172094941277pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Paulo César Corrêa da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2393172094941277pt_BR
dc.contributor.referee2Sousa, Maria Zélia Aguiar de-
dc.contributor.referee2Lattes071.814.934-34pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9330947383920611pt_BR
dc.description.resumoDois tipos de diques máficos ocorrem na porção centro-leste de Rondônia, a sudoeste do Craton Amazônico. Os enxames posicionam-se na interface entre duas províncias geocronológicas e terrenos tectônicos distintos (Província Rio Negro-Juruena e Sunsás-Aguapeí, individualizadas no Terreno Jamari e Terreno Nova Brasilândia, respectivamente), separados pelo gráben paleozoico de Pimenta Bueno. Eles são denominados diabásio I e diabásio II. Diabásio I orienta-se preferencialmente segundo WNW-ESE, subordinadamente segundo NW-SE, e cortam rochas Proterozóicas das Formações Migrantinópolis e Terra Boa, e da Suíte Intrusiva Serra da Providência. Diabásio II é mais abundante na região e orienta-se preferencialmente segundo N-S e NNE-SSW, e subordinadamente segundo WSW-ESE. Esse enxame intrude rochas Paleozoicas das Formações Pedra Redonda e Pimenta Bueno. As principais diferenças petrográficas consistem na presença de ortopiroxênio somente nas amostras do diabásio II, e em diferentes texturas, predominantemente equigranular no diabásio II, e frequentemente porfirítica e microporfirítica no diabásio I. Geoquimicamente, as rochas de ambos os tipos classificam-se como basaltos toleíticos. Diabásio I (mg# 0,35-0,71) é mais enriquecido em FeO, TiO2, K2O, P2O5 e elementos incompatíveis em comparação a diabásio II (mg# 0,40-0,60). A diferença em grau de enriquecimento de ambos os magmas e a nítida distinção entre razões de elementos incompatíveis indicam que diabásio I e diabásio II são provenientes de diferentes mantos progenitores. A grande similaridade entre as médias e intervalos das razões de elementos incompatíveis dos diabásios I, Rb/Sr (0,03-0,39), K/Nb (197,42 - 1273,92), La/Nb (0,73 - 3,55), P/Nb (42,54 - 272,13), Ce/Zr (0,21 - 0,41), Ce/Yb (11,12 - 21,22), La/Yb (4,91 – 9,56), Zr/Th (61,05 – 140,54), Nb/Hf (1,34 – 7,48), Ce/Ta (36,20 – 199,65), Ba/Sr (0,65 – 2,15), Zr/Ti (75,85 – 203,08), Zr/Y (3,70 – 6,17) e metagabros do Grupo Nova Brasilândia (1,10 Ga), Rb/Sr (0,05-0,26), K/Nb (340,35 - 1304,49), La/Nb (1,68 - 3,23), P/Nb (74,20 - 264,74), Ce/Zr (0,19 - 0,67), Ce/Yb (7,04 – 57,85), La/Yb (2,86 – 25,23), Zr/Th (19,91 – 162,34), Nb/Hf (1,05 – 10,52), Ce/Ta (66,74 – 134,23), Ba/Sr (0,71 – 3,21), Zr/Ti (109,74 – 261,71), Zr/Y (2,96 – 6,16) sugere que ambos os magmas originaram-se de fontes mantélicas semelhantes, devendo-se levar em conta para futuras pesquisas, a possibilidade da proximidade das respectivas idades de intrusão. As características geológicas do enxame de diabásio II sugere idade Mesozoica, uma vez que cortam unidades paleozóicas. Os dados geológicos e geoquímicos indicam ambiente intracratônico para ambos os enxamespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geociênciaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIASpt_BR
dc.subject.keyword2Mafic dykespt_BR
dc.subject.keyword2Geochemistrypt_BR
dc.subject.keyword2Rondôniapt_BR
dc.contributor.referee3Azzone, Rogério Guitarrari-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6600544102749994pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - ICET - PPGEC - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2015_Gil Barreto Trindade Netto.pdf4.93 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.