Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2462
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Adriana Martins de-
dc.date.accessioned2021-05-10T14:03:22Z-
dc.date.available2018-08-27-
dc.date.available2021-05-10T14:03:22Z-
dc.date.issued2018-06-27-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Adriana Martins de. Mais que parente: relações de parentesco e gênero na comunidade quilombola ribeirão Itambé em Chapada dos Guimarães – MT. 2018. 81 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2462-
dc.description.abstractThis work is the realization of an ethnographic study about the experience of the Quilombola families of Ribeirão Itambé - Chapada dos Guimarães - MT along ruptures, continuities and discontinuities that marked the collectivity and the social networks that they built. The relations of kinship between the quilombolas of the remaining community show, in the anthropological field, which native categories express kinship in and out of the quilombo, that is to say, as the networks of relations with the relatives that compose the network that constitutes the community quilombola In order to think this category of relatives understood as it is in the quilombo, there are several dialogues in which they oppose the idea of blood relatives and relatives of consideration, returning to the classic division between consanguinity and affinity in the studies of kinship. That is, in Itambé, consanguinity emerges as an important, but not decisive, factor in relation to kinship, especially with regard to the meaning given to these relations. There are separations between the way men and women act in community policy. One way of doing politics that is connected to the Community Remnant Community of Quilombola do Ribeirão do Itambé in a centralizing discourse that promises to solve the situation hovers at meetings and assemblies. However, the policy is not made only during the assembly of the association. In the practices of their relations, these quilombola women operate changes and act politically. These relationships they make in kitchens, in the pasture, in the countryside, or in the city. They learn about events, their demands, and expose their opinions. In analyzing more closely, it is noted that, although these women do not actively participate in the association's processes, they are, through relationships, articulating and moving the community, they also actively participate in this struggle.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2020-11-25T13:51:59Z No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Adriana Martins de Oliveira.pdf: 1315675 bytes, checksum: a53deb7967c99044722179a35fa42004 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-05-10T14:03:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Adriana Martins de Oliveira.pdf: 1315675 bytes, checksum: a53deb7967c99044722179a35fa42004 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-10T14:03:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2018_Adriana Martins de Oliveira.pdf: 1315675 bytes, checksum: a53deb7967c99044722179a35fa42004 (MD5) Previous issue date: 2018-06-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleMais que parente : relações de parentesco e gênero na comunidade quilombola ribeirão Itambé em Chapada dos Guimarães – MTpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordQuilombolapt_BR
dc.subject.keywordDireito a terrapt_BR
dc.subject.keywordDemarcaçãopt_BR
dc.subject.keywordParentescopt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.contributor.advisor1Lopes, Moisés Alessandro de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Lourenço, Sonia Regina-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3502019656914382pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7283665644270921pt_BR
dc.contributor.referee1Lourenço, Sonia Regina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3502019656914382pt_BR
dc.contributor.referee2Lopes, Moisés Alessandro de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7283665644270921pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4377318635278068pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho é a realização de um estudo etnográfico sobre a experiência das famílias Quilombolas de Ribeirão Itambé – Chapada dos Guimarães – MT, ao longo de rupturas, continuidades e descontinuidades que marcaram a coletividade e as redes sociais por elas construídas. As relações de parentesco entre os quilombolas da comunidade remanescente mostram, no campo antropológico, quais as categorias nativas que exprimem o parentesco no quilombo e fora dele, isto é, como tecem as redes de relações com os parentes que compõem a rede que constitui a comunidade quilombola. Para pensar essa categoria de parentes entendida tal como é no quilombo, há vários diálogos nos quais se contrapõem à ideia de parentes de sangue e parentes de consideração, retomando a clássica divisão entre consanguinidade e afinidade nos estudos de parentesco. Ou seja, em Itambé, a consanguinidade surge como um importante, mas não decisivo fator no tocante ao parentesco, principalmente no que diz respeito ao sentido que se dá a essas relações. Há separações a aproximações entre o modo que homens e mulheres atuam na política exercida na comunidade. Um modo de se fazer política que está ligado à Associação Comunitária Remanescente de Quilombola do Ribeirão do Itambé, em um discurso centralizador que promete resolver a situação paira nas reuniões e assembleias. Contudo, a política não se faz apenas durante a assembleia da associação. Nas práticas de suas relações, essas mulheres quilombolas operam mudanças e agem politicamente. Dessas relações que elas fazem nas cozinhas, no pasto, no campo, ou na cidade. Inteiram-se dos acontecimentos, de suas reivindicações e expõem suas opiniões. Ao analisar mais atentamente, nota-se que, ainda que essas mulheres não participem ativamente dos processos da associação, elas estão, através das relações, articulando-se e movimentando a comunidade, elas também participam ativamente dessa luta.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword2Quilombolapt_BR
dc.subject.keyword2Right to landpt_BR
dc.subject.keyword2Demarcationpt_BR
dc.subject.keyword2Kinshippt_BR
dc.subject.keyword2Qenderpt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Marcos Aurélio da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366724666644867pt_BR
dc.contributor.referee4Ferreira, Paulo Rogers da Silva-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8730999668814695pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – ICHS – PPGAS – Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2018_Adriana Martins de Oliveira.pdf1.28 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.