Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2482
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSalicio, Viviane Aparecida Martins Mana-
dc.date.accessioned2021-05-12T17:59:59Z-
dc.date.available2016-11-08-
dc.date.available2021-05-12T17:59:59Z-
dc.date.issued2016-10-28-
dc.identifier.citationSALICIO, Viviane Aparecida Martins Mana. Estresse oxidativo e marcadores inflamatórios em indivíduos submetidos a teste máximo em esteira, com e sem o efeito da suplementação de cafeína. 2016. 100 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2482-
dc.description.abstractOver the last few years research has revealed complex link between exercise and the production of reactive oxygen species (ROS), and the action of these on the antioxidant enzyme system seems to be directly related to their level of production. Oxidative stress has been associated with several diseases, including those that are specific to the nervous system, including neurodegenerative and neuropsychiatric diseases such as schizophrenia, depression and anxiety symptoms. The exercise promotes the induction of the inflammatory response, by increases in serum levels of proin-flammatory cytokines, followed by release of anti-inflammatory cytokines. Caffeine is a very common drug, and due to its ability to change the performance during exercise has been used as an ergogenic aid during sports competitions in various forms, and in high concentrations it can have antioxidant action "kidnapping" free radicals (RL) and thus, can protect the cell from oxidative damage because it can serve as antioxidant hydroxyl and peroxyl radical. Objective: To analyze the effect of caffeine supplementation on oxidative stress, inflammatory markers, performance and physiological variables in young individuals undergoing two maximum testing on a treadmill separated by a week. Method: We performed a doubleblind clinical study and cross over with 24 active individuals 18-30 years old. The following comparisons were made: effect of exercise (week 1 x 2); effect of caffeine (GC x GP) for superoxide dismutase variables (SOD), thiobarbituric acid (TBARS), interleukin 6 (IL-6) and 10 (IL-10), heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP ) and diastolic (DBP), and total exercise time, the pre-exercise time (30 min after caffeine or placebo), and post-exercise (5 min. after maximum treadmill test) was used t-test unpaired and Mann Whitney for comparison of paired t test and Wilcoxon for comparison groups and individuals. Result: comparison between weeks 1 and 2: were increased in the first week: TBARS, IL-6 and IL-10 for GC and GP; when considering the test moments (pre-exercise and post-exercise), they were increased in the first week: TBARS in the pre- and post-exercise for both groups; IL-10 in the pre- and postexercise in the GC; HR and SBP pre-exercise GC and GP. Compared within the same week: individuals who have made use of caffeine (GC) had lower post-exercise TBARS values in the first and second week; IL-6 larger post-exercise values of participants taking caffeine (GC) in the first and second week. In paired analysis comparing test moments (pre and post-exercise) with and without caffeine intake, IL-6 showed higher post-exercise values of subjects who ingested caffeine. Conclusion: Supplementation with caffeine had protective effect against oxidative stress by reducing the TBARS and increased IL-6 levels, suggesting may be a stimulus for muscle hypertrophy by increasing this miocina.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2020-12-12T01:54:14Z No. of bitstreams: 1 TESE_2016_Viviane Aparecida Martins Mana Salicio.pdf: 1250584 bytes, checksum: 989a7cda528806072cb1ef9a9d18fdcb (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-05-12T17:59:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2016_Viviane Aparecida Martins Mana Salicio.pdf: 1250584 bytes, checksum: 989a7cda528806072cb1ef9a9d18fdcb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-12T17:59:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2016_Viviane Aparecida Martins Mana Salicio.pdf: 1250584 bytes, checksum: 989a7cda528806072cb1ef9a9d18fdcb (MD5) Previous issue date: 2016-10-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstresse oxidativo e marcadores inflamatórios em indivíduos submetidos a teste máximo em esteira, com e sem o efeito da suplementação de cafeínapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEstresse oxidativopt_BR
dc.subject.keywordInterleucinaspt_BR
dc.subject.keywordCafeínapt_BR
dc.subject.keywordExercício físicopt_BR
dc.contributor.advisor1Botelho, Clovis-
dc.contributor.advisor-co1Fett, Carlos Alexandre-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1802404946212461pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5446703461854924pt_BR
dc.contributor.referee1Botelho, Clovis-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5446703461854924pt_BR
dc.contributor.referee2Fett, Waléria Christiane Rezende-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0852801812714537pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4920127431864780pt_BR
dc.description.resumoAo longo dos últimos anos pesquisas têm revelado complexa ligação entre exercício físico e a produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), sendo que a ação destas sobre o sistema enzimático antioxidante parece ter relação direta com seu nível de produção. O estresse oxidativo tem sido associado com várias doenças, dentre elas as que são específicas do sistema nervoso, incluindo doenças neurodegenerativas e neuropsiquiátricas, tais como esquizofrenia, depressão e sintomas de ansiedade. O exercício promove a indução da resposta inflamatória, através de aumentos nos níveis séricos de citocinas pró-inflamatórias, seguido pela liberação de citocinas antiinflamatórias. A cafeína é uma droga muito comum, e devido a sua capacidade de alterar o desempenho durante o exercício físico tem sido utilizada como recurso ergogênico durante as competições esportivas em várias modalidades, sendo que em altas concentrações ela pode ter ação antioxidante “sequestrando” radicais livres (RLs) e desta maneira, pode proteger a célula dos danos oxidativos, pois ela pode servir como antioxidante do radical hidroxil e peroxil. Objetivo: analisar o efeito da suplementação com cafeína sobre o estresse oxidativo, marcadores inflamatórios, desempenho e variáveis fisiológicas em indivíduos jovens submetidos a dois testes máximos em esteira ergométrica separados por uma semana. Método: foi realizado estudo clínico, duplocego e cross-over com 24 indivíduos ativos de 18 a 30 anos de idade. Foram realizadas as seguintes comparações: efeito do exercício (semana 1 x 2); efeito da cafeína (GC x GP), para as variáveis superóxido dismutase (SOD), ácido tiobarbitúrico (TBARS), interleucina 6 (IL-6) e 10 (IL-10), frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), e tempo total do exercício, nos momentos pré-exercício (30 min após cafeína ou placebo), e pós-exercício (5 min. após teste máximo em esteira), foi utilizado teste T não pareado e Mann Whitney para comparação dos grupos e Teste T pareado e Wilcoxon para comparação dos indivíduos. Resultado: comparação entre semanas 1 e 2: estavam aumentados na primeira semana: TBARS, IL-6 e IL-10 para o GC e GP; ao considerar os momentos do teste (pré-exercício e pós-exercício), estavam aumentados na primeira semana: TBARS no pré e pós-exercício para os dois grupos; IL-10 no pré e pós-exercício no GC; FC e PAS pré-exercício do GC e GP. Na comparação dentro da mesma semana: indivíduos que fizeram uso de cafeína (GC) apresentaram menores valores de TBARS pós-exercício na primeira e segunda semana; IL-6 valores maiores pós-exercício dos participantes que tomaram cafeína (GC) na primeira e segunda semana. Na análise pareada comparando momentos do teste (pré e pós-exercício) com e sem a ingestão de cafeína, a IL-6 demonstrou valores maiores pósexercício dos indivíduos que ingeriram cafeína. Conclusão: a suplementação com cafeína teve efeito protetivo contra o estresse oxidativo pela redução do TBARS e aumentou os níveis de IL-6, podendo sugerir ser um estímulo para hipertrofia muscular pelo aumento desta miocina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina (FM)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.subject.keyword2Oxidative stresspt_BR
dc.subject.keyword2Interleukinspt_BR
dc.subject.keyword2Caffeinept_BR
dc.subject.keyword2Physical exercisept_BR
dc.contributor.referee3Stoppiglia, Luiz Fabrizio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5914424850845137pt_BR
dc.contributor.referee4Shimoya, Walkiria-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8479171642259186pt_BR
dc.contributor.referee5Nasrala Neto, Elias-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1675337981268903pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FM - PPGCS - Teses de doutorado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2016_Viviane Aparecida Martins Mana Salicio.pdf1.22 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.