Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2601
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Guilherme Vieira Botelho de-
dc.date.accessioned2021-07-19T13:04:58Z-
dc.date.available2016-12-16-
dc.date.available2021-07-19T13:04:58Z-
dc.date.issued2016-12-07-
dc.identifier.citationALMEIDA, Guilherme Vieira Botelho de. Avaliação da atividade e mecanismo de ação antiúlcera gástrica do extrato hidroetanólico da entrecasca do caule de Virola elongata (Benth.) Warb. 2016. 88 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2601-
dc.description.abstractVirola elongata (Myristicaceae) is a native tree, but not endemic to Brazil, popularly known as “mucuíba”, “bicuíba” or “ucuúba” whose stem bark is traditionally used in the form of macerate or infusion by riverine populations for the treatment of gastric ulcers. The present work aimed to evaluate the toxicity, activity and possible mechanism of action of the hydroethanolic extract of the stem bark of V. elongata (HEVe), as well as to analyze the phytochemical composition of the extract. HEVe was obtained by maceration of the stem bark powder in 70% hydroethanolic solution (1:10, w/v). Phytochemical analysis was carried out by phytochemical screening, revealing the presence of phenolic compounds, flavonoids, alkaloids and phytosterols, followed by identification of the secondary metabolites rutin, catechin and gallic acid through high- performance liquid chromatography (HPLC). Acute toxicity of HEVe was evaluated by the Hippocratic assay with a single dose of 2,000 mg/kg b.w. on Swiss mice, which presented increased relative weight of the spleen in female mice and of the stomach for males, even though no macroscopic anomalies were present, as well as a reduction in weight gain for HEVe treated male mice. The difference found between both genders may be related the effect of lignans on hormonal levels. Cytotoxicity assay using hamster ovary cells (CHO-k1) and gastric adenocarcinoma cells (AGS) indicate that HEVe can be considered as non-cytotoxic in treatments of 24 and 72 h (IC50 > 200 μg/mL). On the micronucleus assay, used to evaluate genotoxic potential, HEVe was shown to be non-genotoxic. Antiulcerogenic activity of HEVe was evaluated through animal models of ulcer induced by acidified ethanol, in mice, piroxicam and by hypothermic restraint stress in Wistar rats, as well as the antiulcer activity of HEVe via acetic acid induced chronic ulceration model. In all tested models of activity, HEVe XVIII presented potent gastroprotective effects. In order to determine of the possible mechanisms of action of HEVe, its effects over gastric acid secretion in Shay’s pyloric ligation model, the mucogenic activity through Alcian Blue method, the participation of nitric oxide (NO) on the gastroprotective mechanism of action, the activity of myeloperoxidase (MPO), catalase (CAT), concentrations of interleulkin-10 (IL-10), tumor necrosis factor-α (TNF-α) interleukin-1β (IL-1β) in mice gastric tissue homogenate were evaluated. The mechanism of action by which HEVe exerts its effects seem to be independent form mucogenic action, but involving reduction of total acidty and volume of gastric content, NO activity, the modulation of the expression of TNF-α and stimulation of tissue repair, as well as reducing MPO and CAT activity, indicating reduction on the concentration of tissue reactive oxygen species. The results obtained in this study validate the use of the stem bark of V. elongata by the riverine population of Mato Grosso, however, further studies are necessary to elucidate the gastroprotective mechanism of action and the subchronic toxic potential of HEVe.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2021-01-22T19:28:09Z No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Guilherme Vieira Botelho De Almeida.pdf: 3290810 bytes, checksum: cac09b4c8d2d5ec0eb5102ee8ca95d1b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-07-19T13:04:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Guilherme Vieira Botelho De Almeida.pdf: 3290810 bytes, checksum: cac09b4c8d2d5ec0eb5102ee8ca95d1b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-07-19T13:04:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Guilherme Vieira Botelho De Almeida.pdf: 3290810 bytes, checksum: cac09b4c8d2d5ec0eb5102ee8ca95d1b (MD5) Previous issue date: 2016-12-07en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAvaliação da atividade e mecanismo de ação antiúlcera gástrica do extrato hidroetanólico da entrecasca do caule de Virola elongata (Benth.) Warbpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordPlantas medicinaispt_BR
dc.subject.keywordVirola elongatapt_BR
dc.subject.keywordAntiúlcerapt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Domingos Tabajara de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3794477872946546pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Domingos Tabajara de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3794477872946546pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Neyres Zínia Taveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2760653304094924pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4677452248077469pt_BR
dc.description.resumoVirola elongata (Myristicaceae) é uma árvore nativa, não endêmica ao Brasil, conhecida popularmente como mucuíba, bicuíba ou ucuúba e cuja entrecasca do caule é usada popularmente na forma de macerado alcoólico ou aquoso para tratamento de úlceras gástricas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a toxicidade, a atividade e possível mecanismo de ação antiúlcera do extrato hidroetanólico da entrecasca do caule de V. elongata (EHVe), bem como realizar análise da composição fitoquímica do extrato. O EHVe foi obtido pela maceração do pó da entrecasca seca em solução hidroetanólica 70 % (1:10, p/v). O estudo fitoquímico ocorreu por análise fitoquimica preliminar, identificando compostos fenólicos, flavonoides, alcaloides e fitoesteróis, seguida de identificação dos metabólitos secundários rutina, catequina e ácido gálico por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A toxicidade aguda do EHVe foi avaliada pelo teste hipocrático com dose única oral de 2000 mg/kg p.c. em camundongos Swiss, que apresentaram aumento do peso relativo do baço nos camundongos fêmeas e estômago nos machos, embora não tenham apresentado alterações macroscopicamente observáveis, bem como redução do peso corporal nos camundongos machos. A diferença encontrada entre os sexos pode estar relacionada à atividade de lignanas sobre os níveis hormonais. O ensaio de citotoxicidade utilizando células de ovário de hamster chinês (CHO-k1) e células de adenocarcinoma gástrico (AGS) mostrou que EHVe pode ser considerado não citotóxico em tratamentos de 24 e 72 h (CI50 > 200 μg/mL). No teste do micronúcleo utilizado para avaliar o potencial genotóxico, EHVe se mostrou não genotóxico até 100 μg/mL. A atividade antiulcerogênica do EHVe foi avaliada nos modelos de úlceras gástricas induzidas por etanol acidificado em camundongos e piroxicam, estresse e contenção em água em ratos Wistar, além da atividade antiúlcera do EHVe no modelo de úlcera induzida por ácido acético. Em todas os modelos de atividade utilizados, EHVe mostrou potente efeito XVI gastroprotetor em todas as doses testadas. Para a determinação dos possíveis mecanismos de ação, foram avaliados o efeito do EHve sobre o a secreção gástrica por ligadura de Shay, sobre o muco gástrico pelo método de Alcian Blue, a participação do óxido nítrico (NO) no mecanismo gastroprotetor e a concentração das enzimas mieloperoxidase (MPO) e catalase (CAT) e citocinas IL-10, IL-1β e TNF-α em homogenato de tecido gástrico de camundongos. O mecanismo pelo qual atua o EHVe se mostrou independente da estimulação da mucogênese, porém envolve a redução do volume e acidez total do conteúdo gástrico, a atividade do NO, da redução da concentração de TNF-α e estimulação do reparo tecidual, além de reduzir a atividade da MPO e da CAT, indicando redução na concentração de radicais livres teciduais. Os resultados obtidos validam a utilização da entrecasca de V. elongata pela população ribeirinha, porém mais estudos são necessários para elucidar o mecanismo de ação gastroprotetor e o potencial tóxico subcrônico de EHVe.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina (FM)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.subject.keyword2Medicinal plantspt_BR
dc.subject.keyword2Virola elongatapt_BR
dc.subject.keyword2Antiulcerpt_BR
dc.contributor.referee3Hiruma, Clélia Akiko-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3814504901386844pt_BR
dc.contributor.referee4Karuppusamy, Arunachalam-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8737379045278143pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FM - PPGCS - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2016_Guilherme Vieira Botelho De Almeida.pdf3.21 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.