Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2779
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSchein, Fabio Bernardo-
dc.date.accessioned2021-08-17T16:10:39Z-
dc.date.available2018-09-06-
dc.date.available2021-08-17T16:10:39Z-
dc.date.issued2018-07-27-
dc.identifier.citationSCHEIN, Fabio Bernardo. Infecção e diversidade genética de Babesia caballi e Theileria equi em equídeos do estado de Mato Grosso.2018. 105 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia, Cuiabá, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2779-
dc.description.abstractEquine piroplasmosis is a tick-borne disease caused by the hemoprotozoa Theileria equi and Babesia caballi. It has economic importance due to the impact on the international movement of horses for trade and for participation in events. The aim of this study was to investigate the distribution of T. equi and B. caballi in equidae from the Mato Grosso state, by molecular methods to identify risk factors associated with positivity and to evaluate the genetic diversity of the agents. We examined 1624 equidae, distributed in 973 farms, and the epidemiological data of animal and property. Polymerase chain reaction (PCR) was identified by amplification of a fragment of the EMA-1 (Erythrocyte merozoite antigen 1) gene of T. equi gene () and a fragment of the RAP-1 (Rhoptry associated protein-1) gene () of B. caballi. For molecular characterization and phylogenetic studies, 13 and 60 sequences of the RAP-1 and EMA-1 genes, respectively, were used to construct a dendogram using maximum parsimony. The molecular prevalence of B. caballi infection in animals was 2.74%, and T. equi was 25.91%. In the analysis of the variables, equidae raised in the Pantanal are less likely to be infected by B. caballi and T. equi in 2.9% and 19.65% respectively. Animals aged 6 months to 2 years and 11 months presented a 1.20 times greater chance of being infected by T. equi, while animals older than 10 years presented 10.08% less chance of being infected by T. equi. The prevalence of positive properties was 4.11% for B. caballi and 28.16% for T. equi. The location of the property in the Pantanal biome decreased the chance of being positive for T. equi in 56.23%, and the properties that used equidae to perform the farm service were less likely to have T. equi infected animals .equi in 83.02%. In the phylogenetic analysis, B. caballi sequences presented intraspecific variability of 1.95%, contrasting with 2.99% in T. equi, but they did not allow us to distinguish the subgroups related to the different biomes. Equine piroplasmosis occurs in the state of Mato Grosso, with higher prevalence of both agents, in animals and in properties in the Amazon biome, followed by the Cerrado and the Pantanal.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2021-08-12T15:12:06Z No. of bitstreams: 1 TESE_2018_ Fabio Bernardo Schein.pdf: 3936266 bytes, checksum: 6b3161125125b401e80e2cd60b25ac18 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2021-08-17T16:10:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2018_ Fabio Bernardo Schein.pdf: 3936266 bytes, checksum: 6b3161125125b401e80e2cd60b25ac18 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-17T16:10:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2018_ Fabio Bernardo Schein.pdf: 3936266 bytes, checksum: 6b3161125125b401e80e2cd60b25ac18 (MD5) Previous issue date: 2018-07-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInfecção e diversidade genética de Babesia caballi e Theileria equi em equídeos do estado de Mato Grosso.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAnálise filogenéticapt_BR
dc.subject.keywordBrasilpt_BR
dc.subject.keywordFatores associados ao riscopt_BR
dc.subject.keywordPiroplasmosept_BR
dc.contributor.advisor1Pacheco, Richard de Campos-
dc.contributor.advisor-co1Negreiros, Rísia Lopes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1924135933842552pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5213594247690553pt_BR
dc.contributor.referee1Pacheco, Richard de Campos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5213594247690553pt_BR
dc.contributor.referee2Spohr, Kledir Anderson Hofstaetter-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0195574812727365pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4590311472740063pt_BR
dc.description.resumoA piroplasmose equina é uma doença transmitida por carrapatos, causada pelos hemoprotozoários Theileria equi e Babesia caballi. Tem importância econômica devido ao impacto no movimento internacional de cavalos para o comércio e para a participação em eventos. O objetivo deste estudo foi pesquisar a distribuição da T. equi e da B. caballi em equídeos do estado de Mato Grosso, por meio de métodos moleculares, e identificar fatores de risco associados à positividade, além de avaliar a diversidade genética dos agentes. Foram examinados 1624 equídeos, distribuídos em 973 propriedades, e os dados epidemiológicos de cada animal e propriedade. A identificação dos piroplasmídeos foi realizada pela reação em cadeia da polimerase (PCR), por meio da amplificação de um fragmento do gene EMA-1 (Erythrocyte merozoite antigen 1) de T. equi () e de um fragmento do gene RAP-1 (Rhoptry associated protein-1) de B. caballi. Para caracterização molecular e estudos filogenéticos, foram utilizadas 13 e 60 sequências dos genes RAP-1 e EMA-1, respectivamente, para construção de um dendograma utilizando máxima parcimônia. A prevalência molecular da infeção por B. caballi em animais foi de 2,74%, e de T. equi foi de 25,91%. Na análise das variáveis, equídeos criados no Pantanal tem menos chance de serem infectados por B. caballi e T. equi em 2,9% e 19,65% respectivamente. Animais com idade entre 6 meses a 2 anos e 11 meses apresentaram 1,20 vezes mais chance de serem infectados pela T. equi, enquanto animais com idade acima de 10 anos apresentaram 10,08% menos chance de estarem infectados por T. equi. A prevalência de propriedades positivas foi de 4,11%, para B. caballi e de 28,16% para T. equi. A localização da propriedade no bioma Pantanal, fez com que diminuísse a chance de ser positiva para T. equi em 56,23%, e as propriedades que utilizavam os equídeos para a realização do serviço da fazenda tinham menos chance de terem animais infectados por T. equi em 83,02%. Na análise filogenética, as sequências de B. caballi apresentaram variabilidade intraespecífica de 1,95%, contrastando com 2,99% em T. equi, contudo não nos permitiram distinguir os subgrupos relacionados aos diferentes biomas. A piroplasmose equina ocorre em todo o estado de Mato Grosso, com maior prevalência, de ambos os agentes, em animais e em propriedades no bioma Amazônico, seguida do Cerrado e do Pantanal.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEVZ)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.keyword2Phylogenetic analysispt_BR
dc.subject.keyword2Brazilpt_BR
dc.subject.keyword2Risk factorspt_BR
dc.contributor.referee3Ramos, Dirceu Guilherme de Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8459938386121997pt_BR
dc.contributor.referee4Melo, Andréia Lima Tomé-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1318738295450264pt_BR
dc.contributor.referee5Oliveira, Ruberlei Godinho de-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/5240211607314778pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FAMEVZ - PPGVET - Teses de doutorado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2018_ Fabio Bernardo Schein.pdf3.84 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.