Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2978
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBorges, Susana Sandim-
dc.date.accessioned2021-09-22T17:41:43Z-
dc.date.available2016-12-16-
dc.date.available2021-09-22T17:41:43Z-
dc.date.issued2016-09-16-
dc.identifier.citationBORGES, Susana Sandim. Entre ruas, pedras e sujeitos: uma etnografia sobre o Crack por trajetos cuiabanos. 2016. 144 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2978-
dc.description.abstractThe present work discusses the movement of deconstructed and constructed ideas about Crack. The research arises from concerns involving personal and professional experiences. Therefore, the void created by phrases as such "it was better that way" served as contestation aiming to do not naturalize a complex issue that involves knowledges, wills, public policy and dominant discourses. The need to expand the knowledge and critical reflection on the subject brought me to social anthropology. The ethnographic research used to achieve the objectives enabled to realize that between streets, stones and subjects there are powerful and plural rela- tionships that connects knowledge. The research subjects are not limited to use crack and the stone is not evil in itself. Subjective, discursive, symbolic, political, economic and social rep- resentations are all in the web of Crack. To oppose the hegemonic idea of “Crack, don’t even think” I propose the production of new knowledges, diverse and complex, based on the state- ment “Crack, you need to think”.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2021-06-11T10:48:13Z No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Susana Sandim Borges.pdf: 2351058 bytes, checksum: bf8c4edf8338549cfd314c87c7626d60 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-09-22T17:41:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Susana Sandim Borges.pdf: 2351058 bytes, checksum: bf8c4edf8338549cfd314c87c7626d60 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-09-22T17:41:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Susana Sandim Borges.pdf: 2351058 bytes, checksum: bf8c4edf8338549cfd314c87c7626d60 (MD5) Previous issue date: 2016-09-16en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEntre ruas, pedras e sujeitos : uma etnografia sobre o Crack por trajetos cuiabanospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCrackpt_BR
dc.subject.keywordEncontros urbanospt_BR
dc.subject.keywordSaberes pluraispt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Marcos Aurélio da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366724666644867pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Marcos Aurélio da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366724666644867pt_BR
dc.contributor.referee2Lopes, Moisés Alessandro de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7283665644270921pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3531149855983109pt_BR
dc.description.resumoO trabalho apresentado trata do movimento de ideias desconstruídas e construídas em relação ao Crack. A pesquisa surge a partir de inquietações envolvendo experiências pessoais e pro- fissionais. Portanto, as lacunas deixadas por frases do tipo “foi melhor assim” serviram de contestação em não naturalizar um assunto complexo que envolve saberes, vontades, políticas públicas e discursos dominantes. A necessidade de ampliar o conhecimento e refletir critica- mente sobre o assunto levou-me à antropologia social. A pesquisa etnográfica usada para al- cançar os objetivos possibilitou perceber que entre ruas, pedras e sujeitos há experiências po- tentes e plurais que conectam saberes. Os sujeitos da pesquisa não se resumem ao uso do crack e a pedra não é o mal em si. Representações discursivas, experiências subjetivas, impor- tâncias simbólicas, políticas, econômicas e sociais estão na teia do Crack. Para contrapor a ideia hegemônica “crack, nem pensar” proponho a produção de novos saberes, diversos e complexos, partindo da afirmação “Crack, é preciso pensar”.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword2Crackpt_BR
dc.subject.keyword2Urban encounterspt_BR
dc.subject.keyword2Plural knowledgespt_BR
dc.contributor.referee3Maluf, Sônia Weidner-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8292062616231105pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – ICHS – PPGAS – Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2016_Susana Sandim Borges.pdf2.3 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.