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dc.creatorFreiria, Lucien Bissi da-
dc.date.accessioned2022-05-13T17:06:18Z-
dc.date.available2019-06-13-
dc.date.available2022-05-13T17:06:18Z-
dc.date.issued2019-05-21-
dc.identifier.citationFREIRIA, Lucien Bissi da. Estratégias de suplementação para recria e terminação de tourinhos a pasto na transição água-secas e secas. 2019. 84 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Agronomia e Zootecnia, Cuiabá, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/3261-
dc.description.abstractThree experiments were available supplementation strategies in the growth and finishing phase of beef cattle at pasture. In experiment 1, we hypothesized that a decrease flint corn particle size in supplements of young bulls in grazing promotes a better use of starch by animals, with a subsequent increase in animal performance. This experiment aimed to evaluate supplements with different ground corn particle size on growth performance, intake and the apparent digestibility of the nutrients for beef cattle at pastures during the rainy-dry transition season. Sixty-four Nelore bulls, with an average age of 16 months and 303.6±18.0 kg of body weight (BW) were distributed in a completely randomized design. The treatments were: WG = whole grain (geometric mean particle size, dgw, 6,262 µm); CG = coarse ground grain (dgw, 2,882 µm); MG = medium ground grain (dgw, 1,011 µm); FG = fine ground grain (dgw, 0,621 µm). There were not differences (P>0.05) for intake and digestible of dry matter (DM), forage, organic matter (OM), crude protein (CP), neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap), and total digestible nutrient (TDN). The starch digestion total tract was higher (P<0.05) with grinding corn grain compared whole corn grain, but did not observed between grindings (P>0.05). The starch fecal concentration decreases with grinding corn grain compared whole corn grain (P<0.05). However, did not observed differences between treatments for growth performance (P>0.05). The supplementation with CG promoted slightly greater net revenue (+2.7%) and return for ha (+3.9%) comparing with WG, while, MG and FG have worse economic results. Therefore, the grinding grain corn of supplement improve efficiency utilization of starch with less in feces, but not improve product performance and nutrient digestibility, while, for economic performance showed major return with use of coarse ground grain in supplements for young bulls in grazing. In experiment 2, the aim of use fat supply source (free oil and rumen-protected) on nutrient intake and digestibility for beef cattle at pasture. Five rumen-cannulated Nelore bulls, with an average age of 26 months and 467,8±32.8 kg of body weight (BW) were distributed in a Latin square design 5 x 5(five treatments × five experimental periods). The treatments were: WF without fat, PS protected fat soybean oil, PA protected fat palm oil, SO soybean free oil, CO corn free oil. They were analyzed nutrients intake and digestibility, ruminal pH and NH3-N, serum urea, and efficiency of N utilization. There were no differences (P>0.05) for intake and digestible of: dry matter (DM), forage, organic matter (OM), crude protein (CP), neutral digestibility fiber (NDF), neutral digestibility corrected ash and protein (NDFap), nonfiber carbohydrates (NFC) and total digestible nutrient (TDN), except EE, there was an increase of (P<0.05) intake and digestibility with the inclusion of fat supply. The ruminal pH and NH3-N, serum urea, and efficiency of N utilization, did not affect (P>0.05) independent supplementation. The supplementation of 2 g/kg BW with inclusion low-level free oil (130 g/kg DM supplement) or rumen-protected fat (160 g/kg DM supplement) for beef cattle at pasture was not interfere in the characteristic nutrient intake and digestible. In experiment 3, we tested the hypothesis that increase supplementation levels associate inclusion of soybean hulls is a strategy that could be used to replacement forage intake, with increase nutrient digestibility (DM and NDF), resulting increase dry matter intake, of beef cattle at pasture in the dry season. Five Nellore bulls (499.0±19.7 kg of body weight) were used in a 5 × 5 Latin square design with five supplements and five experimental periods of 17 days. The treatments were mineral supplement (ad libitum, CONTROL-), mineral supplement + urea (CONTROL+), protein-energy supplement intake 900 g/day (SPE900), 1,800 g/day (SPE1800) and 2,700 g/day (SPE2700), available of intake and digestible nutrient, and the ruminal pH and NH3-N (ammonia nitrogen). Supplemented animals (SPE900, SPE1800 and SPE2700) showed lower (P < 0.05) intake of forage comparing with CONTROL- or CONTROL+, and linear reduces (P < 0.05) forage intake for SPE900 to SPE2700. However, the supplementation is not promoting change of intake and digestibility nutrients, although, the protein intake increasing for CONTROL+, SPE900, SPE1800 and SPE2700 in relation CONTROL+. On another hand, that ruminal pH and NH3-N was similar in all treatments. Higher supplementation level associate inclusion soybean hull for beef cattle at pasture in the dry season not influence dry matter intake, nutrient digestibility and ruminal parameters, but reduce forage intake. It’s shown potential use of soybean hull in supplements as possibility factor to increase of number the grazing animal for area, due reduction dependent of forage intake.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-03-09T16:02:27Z No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Lucien Bissi da Freiria.pdf: 706683 bytes, checksum: 129de1575f0d1ebb50020a59e2028b47 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2022-05-13T17:06:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Lucien Bissi da Freiria.pdf: 706683 bytes, checksum: 129de1575f0d1ebb50020a59e2028b47 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-13T17:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Lucien Bissi da Freiria.pdf: 706683 bytes, checksum: 129de1575f0d1ebb50020a59e2028b47 (MD5) Previous issue date: 2019-05-21en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstratégias de suplementação para recria e terminação de tourinhos a pasto na transição água-secas e secaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordCasquinha de sojapt_BR
dc.subject.keywordMoagem do milhopt_BR
dc.subject.keywordLipídiospt_BR
dc.subject.keywordSuplementospt_BR
dc.contributor.advisor1Zervoudakis, Joanis Tilemahos-
dc.contributor.advisor-co1Hatamoto-Zervoudakis, Luciana Keiko-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2386300229256235pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1686212165863890pt_BR
dc.contributor.referee1Zervoudakis, Joanis Tilemahos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1686212165863890pt_BR
dc.contributor.referee2Hatamoto-Zervoudakis, Luciana Keiko-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2386300229256235pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8173282247975988pt_BR
dc.description.resumoForam realizados três experimentos com objetivo de avaliar estratégias de suplementação na recria e terminação de bovinos de corte a pasto. No experimento 1, foi hipotetizado que a diminuição no tamanho de partícula do grão de milho Flint em suplementos para tourinhos a pasto, promove melhor eficiência no uso de amido pelos animais, com posterior incremento no desempenho animal. Objetivou-se avaliar suplementos com diferentes tamanhos de partículas de grãos de milho sobre desempenho produtivo, consumo e digestibilidade dos nutrientes de tourinhos a pasto durante a transição águas-secas. Sessenta e quatro tourinhos Nelore, com 16 meses de idade e 303,6±18,0 kg de peso corporal (PC) foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. Os tratamentos foram: WG = grão inteiro (diâmetro médio de partícula, dgw, 6.262 µm); CG = grão moído grosso (dgw, 2.882 µm); MG = grão moído médio (dgw, 1.011 µm); FG = grão moído fino (dgw, 0.621 µm). Não houve diferença (P>0,05) para consumo e digestibilidade da: matéria seca (MS), forragem, matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra insolúvel em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNCP), e nutrientes digestíveis totais (NDT). A digestão total do trato de amido foi maior (P<0,05) para suplementos com milho moído comparado com grão inteiro, mas não houve diferença (P>0,05) entre as diferentes moagens. O teor de amido fecal diminui quanto comparado o grão de milho moído com inteiro (P<0,05). No entanto, não foi observado diferenças entre os tratamentos em relação ao desempenho animal (P>0,05). A suplementação com CG promoveu maior receita líquida (+2.7%) e retorno por área (+3.9%) comparado com WG, enquanto, MG e FG proporcionaram pior retorno econômico. Assim, moer o grão de milho para suplementos melhora a eficiência utilização de amido com menor perda nas fezes, porém não melhora desempenho produtivo e digestibilidade dos nutrientes. Quanto a performance econômica, o grão moído grosso em suplemntos de bovinos a pasto apresenta maior retorno econômico. No experimento 2, objetivou-se avaliar o uso de fonte de lipídios (óleo livre e gordura protegida no rúmen) sobre o consumo e digestibilidade de nutrientes para bovinos de corte em pastejo. Cinco tourinhos Nelore canulados no rúmen, com 26 meses de idade e 467,8±32,8 kg de peso corporal (PC) foram distribuídos aleatoriamente em um delineamento em quadrado latino 5 x 5 (cinco tratamentos × 5 períodos experimentais). Os tratamentos foram: WF - sem adição de lipídios; PS - gordura protegida de óleo de soja; PA - gordura protegida de óleo de palma; SO - óleo de soja livre; CO - óleo de milho livre. Foi analisado o consumo e digestibilidade dos nutrientes, pH e amônia ruminal, ureia sérica, e eficiência de utilização de nitrogênio. Não houve diferenças (P>0,05) para o consumo e digestibilidade da: matéria seca (MS), forragem, matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra insolúvel em detergente neutro (FDN), e fibra insolúvel em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), carboidratos não fibrosos e digestibilidade de nutrientes totais, exceto extrato etéreo, que houve incremento (P<0,05) no consumo e digestibilidade com inclusão de lipídio, independente da fonte. O pH e NH3-N ruminal, ureia sérica, e eficiência de utilização de nitrogênio, não foram alterados (P>0,05) nos diferentes suplementos avaliados. A suplementação ao nível de 2 g/kg de PC com inclusão de baixo nível de óleo (130 g/kg de MS do suplemento) ou gordura protegida no rúmen (160 g/kg de MS do suplemento) para bovinos de corte em pastejo não interfere nas características de consumo e digestibilidade de nutrientes. No experimento 3, foi testado a hipótese de que o incremento no nível de suplementação associado a inclusão de casquinha de soja seria uma estratégia para substituir o consumo de forragem, com aumento na digestibilidade dos nutrientes (MS e FDN), resultando no aumento do consumo de matéria seca para bovinos de corte a pasto, na estação seca, em sistemas de não-equilíbrio. Cinco tourinhos Nelore (499,0±19,7 kg de peso corporal) foram distribuídos aleatoriamente em delineamento em quadrado latinos 5 × 5 com cinco suplementos e cinco períodos experimentais de 17 dias. Os tratamentos foram: suplemento mineral (ad libitum, CONTROL-), suplemento mineral + ureia (CONTROL+), consumo de suplemento proteico-energético de 900 g/dia (SPE900), 1.800 g/dia (SPE1800) e 2.700 g/dia (SE2700), avaliando o consumo e digestibilidade de nutrientes, pH e amônia ruminal (NH3-N). Os animais suplementados (SPE900, SPE1800 e SPE2700) apresentaram menor consumo de forragem comparado com CONTROL- ou CONTROL+ (P < 0,05), e redução linear (P < 0,05) do consumo de forragem do SPE900 para SPE2700. No entanto, a suplementação não promoveu alteração no consumo e digestibilidade dos nutrientes, apesar, de que o consumo de proteína foi maior para CONTROL+, SPE900, SPE1800 e SPE2700 em relação CONTROL-. Por outro lado, os valores de pH e NH3-N ruminal foram similares entre os tratamentos. Portanto, o maior nível de suplementação associado com inclusão de casquinha de soja para bovinos de corte a pasto na estação seca, não influencia o consumo de matéria seca, digestibilidade dos nutrientes e parâmetros ruminais, porém, reduz o consumo de forragem. Assim, destaca-se o potencial de uso da casquinha de soja em suplementos como possibilidade de aumentar número de animais por área, devido a menor dependência do consumo de forragem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia e Zootecnia (FAAZ)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIApt_BR
dc.subject.keyword2Grindingpt_BR
dc.subject.keyword2Lipidpt_BR
dc.subject.keyword2Soybean hullspt_BR
dc.subject.keyword2Supplementspt_BR
dc.contributor.referee3Paula, Nelcino Francisco de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9430306792139455pt_BR
dc.contributor.referee4Fonseca, Mozart Alves-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7256447451006124pt_BR
dc.contributor.referee5Possamai, Adriano Jorge-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4356483960261867pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FAMEVZ - PPGCA - Teses de doutorado

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