Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/3503
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMorais, Simone Sanches Vicente-
dc.date.accessioned2022-09-01T17:15:57Z-
dc.date.available2020-12-17-
dc.date.available2022-09-01T17:15:57Z-
dc.date.issued2020-12-04-
dc.identifier.citationMORAIS, Simone Sanches Vicente. O espaço autobiográfico em Memórias de uma moça bem-comportada, A força da idade e A força das coisas em Simone de Beauvoir. 2020. 180 f. Tese (Doutorado em Estudos de Linguagem) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/3503-
dc.description.abstractSimone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, better known as Simone de Beauvoir, was born in the 20th century in Paris. Beauvoir believed that presence in the world is that of concrete existence, of a historical, moral, psychological and political person constituting what she is, in the eyes of others, of herself and of this dialogue between her and the other. The objective of the thesis is outlined in: studying the autobiography of French writer Simone de Beauvoir, in three works, Memoirs of a well-behaved girl (1958), The strength of age (1960) and The strength of things (1963). A woman who, with almost 50 years of existence, decides to tell what she lived, her anguish, her confrontations in a sexist, patriarchal and prejudiced world. Beauvoir showed women that she was the owner of her life, heroine and driver of her own history. In her autobiographical, theoretical and philosophical works, Simone de Beauvoir identified and understood where female submission came from, in which she thought it was wrong to attribute since the woman's birth the idea of the essence of being, showing that nothing defined being a woman, it was not the metaphysical, biological, psychological or material dimension. She was severely criticized for assuming her choices, but she assumed herself as a free woman, showing that nothing determined her, and she wrote about subjects considered taboo such as female education, the body and sexuality, marriage and the profession. All the confrontations shown here are addressed considering studies prepared by the following authors in the autobiography: Philippe Lejeune (2014), Georges Gusdorrf (2011), Leonor Arfuch (2010), Contardo Caligaris (1998) and Clara Crabbé Rocha (1977) on the writing of self by Michel Foucault (2011), Judith Butler (2015) on theoretical aspects of feminine and feminism in Simone de Beauvoir (2005), Donna Haraway (2004), Adriana Piscitelli (2009), Joan Scott (1995) and Luce Irigaray (1992 ) with reflection on the existentialism of Simone de Beauvoir (2010), Jean-Paul Sartre (1970), Frédéric Allouche (2019) and Martin Heidegger (2011), among others.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-04-06T15:54:16Z No. of bitstreams: 1 TESE_2020_Simone Sanches Vicente Morais.pdf: 3187520 bytes, checksum: 9e3ed46834945f6e61564238b4a63034 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2022-09-01T17:15:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2020_Simone Sanches Vicente Morais.pdf: 3187520 bytes, checksum: 9e3ed46834945f6e61564238b4a63034 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-09-01T17:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2020_Simone Sanches Vicente Morais.pdf: 3187520 bytes, checksum: 9e3ed46834945f6e61564238b4a63034 (MD5) Previous issue date: 2020-12-04en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO espaço autobiográfico em Memórias de uma moça bem-comportada, A força da idade e A força das coisas em Simone de Beauvoirpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAutobiografiapt_BR
dc.subject.keywordExistencialismopt_BR
dc.subject.keywordSimone de Beauvoirpt_BR
dc.subject.keywordMulherpt_BR
dc.subject.keywordFeminismopt_BR
dc.contributor.advisor1Lee, Henrique de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1474605413692910pt_BR
dc.contributor.referee1Lee, Henrique de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1474605413692910pt_BR
dc.contributor.referee2Carbonieri, Divanize-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0788015091466520pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8046081394996535pt_BR
dc.description.resumoSimone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida por Simone de Beauvoir, nasceu no século XX em Paris. Beauvoir acreditava que a presença no mundo é a da existência concreta, de uma pessoa histórica, moral, psicológica e política constituindo o que ela é, seja aos olhos dos outros, de si mesma e desse diálogo entre ela e o outro. Delineamos o objetivo da tese: estudar a autobiografia da escritora francesa Simone de Beauvoir, em três obras, Memórias de uma moça bem-comportada (1958), A força da idade (1960) e A força das coisas (1963). Uma mulher que com quase 50 anos de existência decide contar o que viveu, suas angústias, seus enfrentamentos diante de um mundo machista, sexista e preconceituoso. Beauvoir mostrou às mulheres que ela era dona de sua vida, heroína e condutora de sua própria história. Em suas obras, autobiográficas, teóricas e filosóficas, Simone de Beauvoir identificou e compreendeu de onde vinha a submissão feminina em que julgava equivocado atribuir desde o nascimento da mulher a ideia de essência do ser, mostrando que nada definia o ser mulher, não era a dimensão metafísica, a biológica, a psicológica e muito menos a material. Foi duramente criticada por assumir suas escolhas, mas assumiu-se como uma mulher livre, evidenciando que nada a determinava, e escreveu sobre assuntos considerados tabus como a educação feminina, o corpo e a sexualidade, o matrimônio e a profissão. Abordamos todos os confrontos aqui evidenciados levando em conta estudos elaborados pelos seguintes autores na autobiografia: Philippe Lejeune (2014), Georges Gusdorrf (2011), Leonor Arfuch (2010), Contardo Caligaris (1998) e Clara Crabbé Rocha (1977) sobre a escrita de si de Michel Foucault (2011), Judith Butler (2015) sobre aspectos teóricos de feminino e feminismo em Simone de Beauvoir (2005), Donna Haraway (2004), Adriana Piscitelli (2009), Joan Scott (1995) e Luce Irigaray (1992) com reflexão sobre o existencialismo de Simone de Beauvoir (2010), Jean-Paul Sartre (1970), Frédéric Allouche (2019) e Martin Heidegger (2011), entre outros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Linguagens (IL)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Linguagempt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.subject.keyword2Autobiographypt_BR
dc.subject.keyword2Existentialismpt_BR
dc.subject.keyword2Simone de Beauvoirpt_BR
dc.subject.keyword2Womanpt_BR
dc.subject.keyword2Feminismpt_BR
dc.contributor.referee3Garcia, Dolores Aparecida-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3451219035343629pt_BR
dc.contributor.referee4Albuquerque, Soraya do Lago-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/9367985661572514pt_BR
dc.contributor.referee5Coenga, Rosemar Eurico-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6784437572638138pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - IL - PPGEL - Teses de doutorado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2020_Simone Sanches Vicente Morais.pdf3.11 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.