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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCustódio, Júlio César Azevedo-
dc.date.accessioned2023-02-28T20:20:34Z-
dc.date.available2017-04-07-
dc.date.available2023-02-28T20:20:34Z-
dc.date.issued2017-03-08-
dc.identifier.citationCUSTÓDIO, Júlio César Azevedo. A lógica como um ramo da biologia: uma análise crítica ao reducionismo de Cooper. 2017. 77 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/3823-
dc.description.abstract.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-05-30T14:25:12Z No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Júlio César Azevedo Custódio.pdf: 6848391 bytes, checksum: 571712ade8812eb311380308a7ded6f1 (MD5)en
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dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA lógica como um ramo da biologia : uma análise crítica ao reducionismo de Cooperpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keyword.pt_BR
dc.contributor.advisor1Mograbi, Gabriel José Corrêa-
dc.contributor.advisor-co1Nascimento Junior, Walter Gomide do-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8311495246895647pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8073373846492660pt_BR
dc.contributor.referee1Mograbi, Gabriel José Corrêa-
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dc.contributor.referee2Nascimento Junior, Walter Gomide do-
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dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6681211095523867pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho consiste em expor e analisar o reducionismo teórico de William Cooper, que, sucintamente, consiste na alegação de que a Lógica é apenas um ramo da Biologia. Desse modo, a Lógica não seria algo independente da capacidade lógica dos organismos, sendo essa uma consequência evolutiva da habilidade do nosso sistema cognitivo de abstrair certos padrões do próprio processo da evolução biológica, e, assim, utilizar tal abstração como modelo formal que sustentaria a estratégia de inferir uma consequência válida. O organismo representaria em sua cognição um contexto qualquer de uma situação de decisão, juntamente com as estratégias e jogadas possíveis, e, utilizando os padrões abstraídos do processo evolutivo como critérios de decisão, escolheria a opção mais satisfatória. Para compreender o lugar da Lógica, é necessário perceber que a simples representação de um fenômeno restringe um universo de possibilidades em relação às ações permitidas nesse fenômeno. A probabilidade se torna aqui uma questão central pois é o fundamento utilizado na valoração das opções disponíveis pela representação. Uma “consequência lógica” é entendida por Cooper como a Decisão Racional em supor certas situações e escolher, entre todas as ações (proposições ou fórmulas bem formadas) do contexto em questão, aquela com maior probabilidade de maximizar a expectativa populacional de um grupo, ou a expectativa de vida e de descendentes de um indivíduo, que, por alguma razão, decide dessa maneira. Uma decisão lógica seria assim uma estratégia específica dentro de um Sistema de Decisão, modelada a partir de padrões abstraídos de Estratégias Evolutivamente Estáveis da Biologia. Há uma notável relação formal entre Sistemas de Decisão e, pelo menos alguns, modelos populacionais da Biologia Evolutiva, a saber, que a escolha determinada por uma Decisão Racional é uma Estratégia Evolutivamente Estável, ou seja, uma população que decidir dessa maneira certamente terá vantagem evolutiva. Para se decidir, então, sobre algo, é necessário algum sistema de representação do contexto do problema de decisão, e cada descrição dessa representação possui determinada probabilidade de ocorrer, probabilidade essa que muda de acordo com outras descrições dadas ou apreendidas. Uma ‘pragmática evolutiva’ estaria no fundamento da capacidade de inferir essas probabilidades, e esta capacidade seria o fundamento de um sistema de inferências lógicas. As vantagens pragmáticas, quando abstraídas pela cognição, gerariam as relações de consequências semânticas, e essas, quando ‘cristalizadas’ e abstraídas ainda mais, gerariam as relações de inferências sintáticas. A Evolução teria, assim, favorecido uma estratégia cognitiva de combinação de eventos possíveis dentro de uma situação de decisão, utilizando padrões evolutivos como critérios de decisão, e essa estratégia seria justamente o fundamento pragmático e evolutivo que sustentaria as leis e princípios lógicos na determinação de uma consequência válida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.subject.keyword2.pt_BR
dc.contributor.referee3Wyllie, Guilherme-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3554332085592369pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – ICHS – PPGFil – Dissertações de mestrado

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