Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/4061
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorVieira, Dayane Cristine Santos-
dc.date.accessioned2023-04-26T16:23:37Z-
dc.date.available2017-06-09-
dc.date.available2023-04-26T16:23:37Z-
dc.date.issued2017-04-28-
dc.identifier.citationVIEIRA, Dayane Cristine Santos. A escrita das águas em Manoel de Barros. 2017. 86 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Linguagem) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/4061-
dc.description.abstractIn this dissertation we analyzed Manoel de Barros’s poetry, selecting a corpus of poems thematize the water, taken from the work Arranjos para assobio (2007a), Menino do mato (2010a), O guardador de águas (2009a), Poeminhas pescados numa fala de João (2001a) and Livro das ignorãças (2007c). We proceeded with a semiotic analysis of the illustrations that accompanied some poems, aiming to broaden the comprehension of the corpus. We structured the chapters in the perspective of “aquatic symbolism”, according to the theory of Northrop Frye (2013), to study what, in the manoelinos verses, we noticed as a sort of imitation of the cycle of waters – from the origins to the torrential rains and the river’s formation. In the whole of the work, we put the archetype symbol – the water – unifying the chapters and, inside each poem, the ‘conflict’ provoked by the existential situations of the poet, presented by the deranged syntax, by the semantic displacement or by the altered rhythm. Therefore, we show that, in the expression of the waters, a mystic poetry is inscribed, the cycle of the water does not finish, but it always returns to the origin, considering that it has the power to generate lives and to renew them.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-07-11T15:27:26Z No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Dayane Cristine Santos Vieira.pdf: 2767414 bytes, checksum: 592762e096af0f5e6722bd8c6f676ccb (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2023-04-26T16:23:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Dayane Cristine Santos Vieira.pdf: 2767414 bytes, checksum: 592762e096af0f5e6722bd8c6f676ccb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-04-26T16:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Dayane Cristine Santos Vieira.pdf: 2767414 bytes, checksum: 592762e096af0f5e6722bd8c6f676ccb (MD5) Previous issue date: 2017-04-28en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA escrita das águas em Manoel de Barrospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordManoel de Barrospt_BR
dc.subject.keywordPoetização das águaspt_BR
dc.subject.keywordSimbolismo aquáticopt_BR
dc.contributor.advisor1Reis, Célia Maria Domingues da Rocha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2279166326079570pt_BR
dc.contributor.referee1Reis, Célia Maria Domingues da Rocha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2279166326079570pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Vinícius Carvalho-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5304593788129950pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8917912128724058pt_BR
dc.description.resumoNesta dissertação analisamos a poesia de Manoel de Barros, selecionando um corpus de poemas que tematizam as águas, retirados das obras Arranjos para assobio (2007a), Menino do mato (2010a), O guardador de águas (2009a), Livro de pré-coisas (2007b), Memórias inventadas para crianças (2010b), Poeminhas pescados numa fala de João (2001a) e Livro das ignorãças (2007c). Procedemos a uma análise semiótica das ilustrações que acompanham alguns poemas, objetivando ampliar a compreensão do corpus. Estruturamos os capítulos na perspectiva do “simbolismo aquático”, segundo a teoria de Northrop Frye (2013), para estudar o que, nos versos manoelinos, percebemos como uma espécie de imitação do ciclo das águas – das origens às chuvas torrenciais e formação dos rios. No todo do trabalho, colocamos o símbolo arquetípico – a água – unindo os capítulos e, no interior de cada poema, o “conflito” provocado pelas situações existenciais do poeta, apresentados seja pela sintaxe desarranjada, pelo deslocamento semântico ou pelo ritmo alterado. Assim, mostramos que, na expressão das águas, inscreve-se uma poesia mítica, o ciclo da água não termina, mas sempre retorna à origem, tendo em vista que ela tem o poder de gerar vidas e renová-las.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Linguagens (IL)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Linguagempt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApt_BR
dc.subject.keyword2Manoel de Barrospt_BR
dc.subject.keyword2Poetization of the waterpt_BR
dc.subject.keyword2Aquatic symbolismpt_BR
dc.contributor.referee3Grácia-Rodrigues, Kelcilene-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9636046088021706pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - IL - PPGEL - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2017_Dayane Cristine Santos Vieira.pdf2.7 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.