Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/4267
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMolin, Sheila Lourdes-
dc.date.accessioned2023-06-22T16:22:03Z-
dc.date.available2018-01-12-
dc.date.available2023-06-22T16:22:03Z-
dc.date.issued2017-12-06-
dc.identifier.citationMOLIN, Sheila Lourdes. Qualidade de vida e a saúde bucal entre os idosos brasileiros: SB Brasil 2010. 2017. 71 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/4267-
dc.description.abstractThe increase in the life expectancy at birth and the reduction of the fertility rate caused marked changes in the world age structure and with the increase in the number of elderly there is a concern for the wellbeing of this population. With advancing age, decreased motor ability, poor self-esteem, lack of stimulation to perform oral hygiene, inability to perform their own hygiene due to chronic degenerative diseases, impaired vision, hearing, and loss of the cognitive ability. These factors have contributed to poor oral hygiene and increased development of oral diseases in the elderly, which directly interfere with the general health and quality of life of this age group. Objective: To analyze the quality of life of Brazilian elderly and its association with socioeconomic and clinical factors of oral health. Methods: This cross-sectional study is an analysis of secondary data from the national oral health survey, the SB BRASIL 2010. The data were processed by the statistical package Stata version 13, using the survey command, which applies the weighting factors. To evaluate the quality of life, the Oral Impacts in Daily Performances (OIDP) was used. Results: The prevalence of the impact of the oral health on daily performances (OIDP) was 45.50% (95% CI 41.76, 49.29). It was observed that the indifferent and dissatisfied elderly with teeth and a mouth presented a prevalence of OIDP 30% and 67% higher than the satisfied elderly. Interviewees who needed dental treatment had a prevalence of OIDP 47% higher than they did not need and those who needed prosthesis for which were not needed was 42%. OIDP was 3.22 and 3.64 times more in the elderly with gingivitis and periodontitis, respectively, compared with healthy teeth. Conclusions: Although the high prevalence of oral diseases in the studied age group, their impact on quality of life is not as significant as expected. It is believed that the elderly become more tolerant of oral problems because they consider inherent to aging.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-06-15T19:02:34Z No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Sheila Lourdes Molin.pdf: 1175430 bytes, checksum: 9da4b5b950be8e12d9024c3f90385399 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2023-06-22T16:22:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Sheila Lourdes Molin.pdf: 1175430 bytes, checksum: 9da4b5b950be8e12d9024c3f90385399 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-06-22T16:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2017_Sheila Lourdes Molin.pdf: 1175430 bytes, checksum: 9da4b5b950be8e12d9024c3f90385399 (MD5) Previous issue date: 2017-12-06en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleQualidade de vida e a saúde bucal entre os idosos brasileiros : SB Brasil 2010pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordQualidade de vidapt_BR
dc.subject.keywordSaúde bucalpt_BR
dc.subject.keywordIdosopt_BR
dc.contributor.advisor1Martins, Maria Silvia Amicucci Soares-
dc.contributor.advisor-co1Moi, Gisele Pedroso-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2118369009038141pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7099289088014205pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Maria Silvia Amicucci Soares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7099289088014205pt_BR
dc.contributor.referee2Galvão, Noemi Dreyer-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7456965189206572pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2315028250633185pt_BR
dc.description.resumoO aumento da expectativa de vida ao nascer e da redução da fecundidade provocou mudanças marcantes na estrutura etária mundial e com o aumento no número de idosos, surge a preocupação com o bem estar dessa população. Com o avançar da idade, a diminuição da capacidade motora, a baixa autoestima, a falta de estímulo para realização da higiene oral, a incapacidade de realizar sua própria higiene devido a doenças crônicas degenerativas, o comprometimento da visão, audição e a perda da habilidade cognitiva têm contribuído para uma higiene oral pobre e para o aumento do desenvolvimento de enfermidades bucais nos idosos que, por sua vez, interferem diretamente na saúde geral e na qualidade de vida desse grupo etário. Objetivo: Analisar a qualidade de vida de idosos brasileiros e sua associação com fatores socioeconômicos e clínicos de saúde bucal. Métodos: Esse estudo transversal é uma analise dos dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal, o SB BRASIL 2010. Os dados foram trabalhados pelo pacote estatístico Stata versão 13, utilizando-se o comando survey, que aplica os fatores de ponderação. Para avaliação da qualidade de vida foi utilizado o Índice de Impacto Oral nas Atividades Diárias (OIDP - Oral Impacts on Daily Performances). Resultados: A prevalência estimada ponderada do impacto das condições de saúde bucal sobre a vida diária (OIDP) foi 45,50% (IC95% 41,76; 49,29). Observou-se que os idosos indiferentes e insatisfeitos com os dentes e a boca apresentaram prevalência de OIDP 30% e 67% maior que os idosos satisfeitos. Os entrevistados que necessitavam de tratamento dentário apresentaram prevalência de OIDP 47% maior em relação aos que não necessitavam e aqueles que precisavam de prótese para os que não precisavam foi 42% maior. O OIDP foi 3,22 e 3,64 vezes nos idosos com gengivite e periodontite, respectivamente, comparados aqueles com dentes hígidos. Conclusão: Apesar da alta prevalência de doenças bucais no grupo etário estudado, o impacto delas na qualidade de vida não é tão expressivo quanto era esperado. Acredita-se que os idosos se tornam mais tolerantes com os problemas bucais por considerarem inerentes ao envelhecimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletiva (ISC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.subject.keyword2Quality of lifept_BR
dc.subject.keyword2Oral healthpt_BR
dc.subject.keyword2Elderlypt_BR
dc.contributor.referee3Volpato, Luiz Evaristo Ricci-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5914555580971329pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - ISC - PPGSC - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2017_Sheila Lourdes Molin.pdf1.15 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.