Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/4584
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSantos, Ana Luiza Rati dos-
dc.date.accessioned2023-08-08T12:59:47Z-
dc.date.available2021-08-03-
dc.date.available2023-08-08T12:59:47Z-
dc.date.issued2021-03-04-
dc.identifier.citationSANTOS, Ana Luiza Rati dos. Eucalypt diseases: current status in Brazil and scientometrics analysis of the major diseases and pathogens in the world. 2021. 25 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Engenharia Florestal, Cuiabá, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/4584-
dc.description.abstractThe Brazilian forest-based sector is internationally recognized for its sustainable forest management and high productivity of its planted forests. In recent decades, innovative planting and cultivation technologies have allowed for a large expansion of the eucalyptus planted area, with approximately 7.6 million hectares. However, there is currently an alarming scenario regarding the productivity of eucalyptus forests in Brazil. In contrast to the growing number of planted areas, forest productivity has been decreasing in the last decade. In 1960, the average productivity of forests was about 10 m3 ha - 1 year. With the advancement of programs for the improvement and implementation of clonal plantations, forest productivity reached its maximum capacity in 2010 with 41.5 m3 ha− 1 year. However, since 2010 the forest productivity curve has been significantly decreasing and has been stagnating between 35 to 36 m³ ha-1 year. In this context, the big question is: Why, even after 51 years of research and development of various technologies, is the productivity curve falling instead of following the expected exponential growth? Many factors may be involved in this phenomenon, such as the choice of genetic material, edaphoclimatic conditions, cultural practices and pest and disease management. Until 1970, Brazilian eucalyptus plantations were considered practically free of diseases and restricted to the states of São Paulo and Minas Gerais. Advances in cultivation techniques as well as in the selection and planting of high productivity genetic materials have allowed the expansion of eucalyptus forests to other regions, the planting of new genetic materials from Eucalyptus spp., Without prior knowledge of their response to levels of susceptibility/resistance to potential pathogens, has stimulated the occurrence of new diseases affecting the productivity of forests. Given this scenario, a comprehensive study of the behavior of diseases as causal agents, distribution and history of occurrence is essential to mitigate losses in eucalyptus plantations due to diseases. Thus, in this study we present an overview of the health of eucalyptus plantations in Brazil. We are based on the ten-year history of pathological diagnosis at the Forest Pathology Laboratory (LPF) of the Federal University of Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brazil. In addition, we correlated our findings for the six major pathogens with a bibliometric analysis focused on the number of published articles, authors, countries and institutions.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-08-29T15:41:14Z No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Ana Luiza Rati dos Santos.pdf: 1596114 bytes, checksum: a355387971f48feb984b38d547dcca2e (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2023-08-08T12:59:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Ana Luiza Rati dos Santos.pdf: 1596114 bytes, checksum: a355387971f48feb984b38d547dcca2e (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-08T12:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Ana Luiza Rati dos Santos.pdf: 1596114 bytes, checksum: a355387971f48feb984b38d547dcca2e (MD5) Previous issue date: 2021-03-04en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEucalypt diseases : current status in Brazil and scientometrics analysis of the major diseases and pathogens in the worldpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordDiagnosept_BR
dc.subject.keywordProdutividadept_BR
dc.subject.keywordFlorestas plantadaspt_BR
dc.contributor.advisor1Alfenas, Rafael Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3253620101782295pt_BR
dc.contributor.referee1Alfenas, Rafael Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3253620101782295pt_BR
dc.contributor.referee2Matos, Antônio César Batista-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8890155351307108pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8789080884416209pt_BR
dc.description.resumoO setor de base florestal brasileiro é reconhecido internacionalmente por seu manejo florestal sustentável e alta produtividade de suas florestas plantadas. Nas últimas décadas, tecnologias inovadoras de plantio e cultivo permitiram grande expansão da área plantada de eucalipto, com aproximadamente 7,6 milhões de hectares. Porém, atualmente há um cenário alarmante em relação à produtividade das florestas de eucalipto no Brasil. Em contrapartida a crescente de áreas plantadas, a produtividade das florestas vem diminuindo na última década. Em 1960, a média de produtividade das florestas era de cerca de 10 m3 ha - 1 ano. Com o avanço nos programas de melhoramento e implantação de plantios clonais, a produtividade das florestas atingiu sua capacidade máxima em 2010 com 41,5 m3 ha− 1 ano. No entanto, desde 2010 a curva de produtividade das florestas vem decaindo significativamente e entrado em estagnação entre 35 a 36 m³ ha-1 ano. Nesse contexto, a grande questão é: Por que mesmo após 51 anos de pesquisa e desenvolvimento de diversas tecnologias, a curva de produtividade está caindo em vez de seguir o crescimento exponencial previsto? Muitos fatores podem estar envolvidos neste fenômeno, como escolha de material genético, condições edafoclimáticas, práticas culturais e manejo de pragas e doenças. Até 1970, os plantios brasileiros de eucalipto eram considerados praticamente livres de doenças e restritos aos estados de São Paulo e Minas Gerais. Avanços nas técnicas de cultivo bem como na seleção e plantio de materiais genéticos de alta produtividade tem permitido a expansão das florestas de eucalipto para outras regiões, o plantio de novos materiais genéticos de Eucalyptus spp., sem um conhecimento prévio de sua resposta de níveis de suscetibilidade / resistência a potenciais patógenos, tem estimulado a ocorrência de novas doenças afetando a produtividade das florestas. Diante desse cenário, um estudo abrangente do comportamento das doenças como agentes causais, distribuição e histórico de ocorrência é fundamental para mitigar as perdas nos plantios de eucalipto por doenças. Assim, neste estudo apresentamos um panorama geral da sanidade dos plantios de eucalipto no Brasil. Baseamo-nos no histórico de dez anos de diagnóstico patológico do Laboratório de Patologia Florestal (LPF) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Além disso, correlacionamos nossas descobertas para os seis principais patógenos com uma análise bibliométrica focada no número de artigos publicados, autores, países e instituições.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Engenharia Florestal (FENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpt_BR
dc.subject.keyword2Diagnosispt_BR
dc.subject.keyword2Productivept_BR
dc.subject.keyword2Planted-forestspt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Samuel Alves dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1916803230070077pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – FENF – PPGCFA – Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2021_Ana Luiza Rati dos Santos.pdf1.56 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.