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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNunes, Camila Amorim-
dc.date.accessioned2023-08-08T13:20:37Z-
dc.date.available2021-10-04-
dc.date.available2023-08-08T13:20:37Z-
dc.date.issued2021-07-30-
dc.identifier.citationNUNES, Camila Amorim. Dinâmica da rizogênese de miniestacas e microestacas de Tectona grandis L.f. 2021. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Engenharia Florestal, Cuiabá, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/4586-
dc.description.abstractThe objective of this study was to evaluate the dynamics of the rhizogenesis of teak mini-cuttings and micro-cuttings, by monitoring the emission of roots and their development. Mini-cuttings and micro-cuttings of two teak clones collected in clonal minijardim were used. For the application of exogenous auxin, the bases of the minicuttings and micro-cuttings were inserted in a powder containing exogenous auxin in four dosages (0, 500, 1000 and 1500 mg L-1). After auxin application, the mini-cuttings and micro-cuttings were rooted in a greenhouse. The variables evaluated were: percentages of survival, rhizogenesis, mini-cuttings and micro-cuttings with presence of callogenesis, average number of roots (≥ 2 mm in length), the average length of the largest root, dry mass of roots and aerial part. In the first chapter, the objective was to evaluate the rhizogenesis of Tectona grandis L.f. mini-cuttings submitted to different doses of exogenous auxins IBA and NAA, through the emission and development of roots, where the percentage of survival of mini-cuttings that ranged from 95.8% to 100%. For the variable percentage of mini-cuttings with the presence of callogenesis the highest value was 41.67%, found at 21 days, for the dosage 1000 mg L-1 regardless of the auxin used. The doses of 1000 mg L-1 of NAA and 500 mg L-1 of IBA presented the highest results for average number of roots, average length of the largest root (cm) and percentage of rhizogenesis. There is a reduction in expenditure when using the auxin NAA compared to IBA. In the second chapter the objective was to evaluate the rhizogenesis of Tectona grandis L.f. mini-cuttings and micro-cuttings submitted to different doses of exogenous auxin AIB, through the emission and development of roots. The percentage of survival of the mini-cuttings and micro-cuttings varied from 83.75% to 97.5%, when they left the greenhouse at 40 days. Except for the variable survival percentage no influence was observed on the type of cuttings used, minicuttings and micro-cuttings. The use of AIB in the dosages tested did not show significant effects for any of the variables analyzed.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-08-30T12:04:57Z No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Camila Amorim Nunes.pdf: 1694167 bytes, checksum: 2a7cc72e412d1c9bbb88620aadcfa0a0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2023-08-08T13:20:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Camila Amorim Nunes.pdf: 1694167 bytes, checksum: 2a7cc72e412d1c9bbb88620aadcfa0a0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-08-08T13:20:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Camila Amorim Nunes.pdf: 1694167 bytes, checksum: 2a7cc72e412d1c9bbb88620aadcfa0a0 (MD5) Previous issue date: 2021-07-30en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDinâmica da rizogênese de miniestacas e microestacas de Tectona grandis L.f.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordTecapt_BR
dc.subject.keywordPropagação vegetativapt_BR
dc.subject.keywordRegulador de crescimentopt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Luciana Coelho de-
dc.contributor.advisor-co1Matos, Antônio César Batista-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8890155351307108pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0465381226187625pt_BR
dc.contributor.referee1Moura, Luciana Coelho de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0465381226187625pt_BR
dc.contributor.referee2Matos, Antônio César Batista-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8890155351307108pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7690232309662030pt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo avaliar a dinâmica da rizogênese de miniestacas e microestacas de teca, por meio do acompanhamento da emissão de raízes e seu desenvolvimento. Foram utilizadas miniestacas e microestacas de dois clones de teca coletadas em minijardim clonal. Para aplicação da auxina exógena, as bases das miniestacas e microestacas foram inseridas em solução em pó contendo auxina exógena em quatro dosagens (0, 500, 1000 e 1500 mg L-1). Após a aplicação da auxina as miniestacas e microestacas foram colocadas para enraizar em casa de vegetação. As variáveis avaliadas foram: porcentagens de sobrevivência, rizogênese miniestacas e microestacas com presença de calogênese, número médio de raízes (≥ 2 mm de comprimento), o comprimento médio da maior raiz, massa seca das raízes e da parte aérea. No primeiro capítulo, o objetivo foi avaliar a rizogênese de miniestacas de Tectona grandis L.f. submetidas a diferentes doses de auxinas exógenas AIB e ANA, através da emissão e desenvolvimento das raízes, onde a porcentagem de sobrevivência das miniestacas que variou de 95,8% a 100%. Para a variável porcentagem de miniestacas com presença de calogênese o maior valor foi de 41,67%, encontrado aos 21 dias, para a dosagem 1000 mg L-1 independentemente da auxina utilizada. As doses de 1000 mg L-1 de ANA e 500 mg L-1 de AIB apresentaram os maiores resultados para número médio de raízes, comprimento médio da maior raiz (cm) e porcentagem de rizogênese. Há uma redução de gastos quando se utiliza a auxina ANA em comparação com AIB. No segundo capítulo o objetivo foi avaliar a rizogênese de miniestacas e microestacas de Tectona grandis L.f. submetidas a diferentes doses de auxinas exógenas AIB, através da emissão e desenvolvimento das raízes. A porcentagem de sobrevivência das miniestacas e microestacas variou de 83,75% a 97,5%, na saída da casa de vegetação aos 40 dias. À excessão da variável porcentagem de sobrevivência não foi observado influência no tipo de estaca utilizado, miniestacas ou microestacas. O uso de AIB nas dosagens testadas não apresentou efeitos significativos para nenhuma das variáveis analisadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Engenharia Florestal (FENF)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientaispt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpt_BR
dc.subject.keyword2Teakpt_BR
dc.subject.keyword2Vegetative propagationpt_BR
dc.subject.keyword2Growth regulatorpt_BR
dc.contributor.referee3Bernini, Cristiani Santos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0737899820088445pt_BR
dc.contributor.referee4Cruz, Ana Claudia Ferreira da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2134201488799633pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – FENF – PPGCFA – Dissertações de mestrado

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