Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/503
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Laís Dias Souza da-
dc.date.accessioned2017-09-28T16:17:41Z-
dc.date.available2014-08-12-
dc.date.available2017-09-28T16:17:41Z-
dc.date.issued2014-03-27-
dc.identifier.citationCOSTA, Laís Dias Souza da. Factos e cousas nas crônicas da revista mato-grossense A Violeta (1916-1937). 2014. 152 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/503-
dc.description.abstractThe magazine A Violeta appeared in 1916, in Cuiabá, capital of Mato Grosso, deriving of the Literary Bosom “Júlia Lopes” and was one of the most useful magazines of the state and of Brazil.The magazine circulated since 1916 up to 1950, approximately, and was configured as a meaningful vehicle of divulgation about feminine and feminist causes. The column "Chronica" was published during the 34 years that the magazine circulated and registered a lot of events of the cuiabana and mato-grossense society, which helps us to understand many facets of the History.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2017-09-27T20:18:55Z No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Laís Dias Souza da Costa.pdf: 2831995 bytes, checksum: d47b0732f4ef095c90f7a1ed843ec761 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-09-28T16:17:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Laís Dias Souza da Costa.pdf: 2831995 bytes, checksum: d47b0732f4ef095c90f7a1ed843ec761 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-09-28T16:17:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2014_Laís Dias Souza da Costa.pdf: 2831995 bytes, checksum: d47b0732f4ef095c90f7a1ed843ec761 (MD5) Previous issue date: 2014-03-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleFactos e cousas nas crônicas da revista mato-grossense A Violeta (1916-1937)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCrônicapt_BR
dc.subject.keywordGêneropt_BR
dc.subject.keywordImprensa femininapt_BR
dc.subject.keywordRevistapt_BR
dc.contributor.advisor1Marques, Ana Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3982340840178047pt_BR
dc.contributor.referee1Marques, Ana Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3982340840178047pt_BR
dc.contributor.referee2Sena, Ernesto Cerveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8941929217182412pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7713326306320731pt_BR
dc.description.resumoA revista A Violeta surgiu em 1916, em Cuiabá, capital de Mato Grosso, oriunda do Grêmio Literário “Júlia Lopes” e foi uma das revistas mais profícuas do estado e do Brasil. Circulou de 1916 a 1950, aproximadamente, e configurou-se como um significativo veículo de divulgação sobre causas femininas e feministas. A coluna “Chronica” foi publicada durante os 34 anos em que a revista circulou, e registrou diversos acontecimentos da sociedade cuiabana e mato-grossense que nos auxiliam a compreender muitas facetas da História.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.subject.keyword2Chroniclept_BR
dc.subject.keyword2Genderpt_BR
dc.subject.keyword2Feminine presspt_BR
dc.subject.keyword2Magazinept_BR
dc.contributor.referee3Soares, Ana Carolina Eiras Coelho-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6593268782293837pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - ICHS - PPGHis - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2014_Laís Dias Souza da Costa.pdf2.77 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.