Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/5483
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreitas, Leodil da Costa-
dc.date.accessioned2024-04-01T18:38:55Z-
dc.date.available2022-09-14-
dc.date.available2024-04-01T18:38:55Z-
dc.date.issued2022-07-15-
dc.identifier.citationFREITAS, Leodil da Costa. Composição e estrutura das comunidades de helmintos de Didelphis marsupialis Linnaeus. 1758, (DIDELPHIMORPHIA, DIDELPHIDAE), em ambiente de transição dos biomas Cerrado e Amazônia no estado do Mato Grosso. 2022. 123 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina Veterinária, Cuiabá, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/5483-
dc.description.abstractAmong the marsupial species in Brazil, the genus Didelphis is the most parasitized by helminths. Despite the wide occurrence of endoparasites in wild animals of the genus Didelphis, there is a lack of information about the helminth fauna of these animals in the Amazon Forest biome. Furthermore, community structure studies of helminths are rare in Brazil and none have been carried out so far for didelphids in the Amazon biome. The objectives of this thesis were to describe the species composition and analyze the structure of helminth communities of the opossum Didelphis marsupialis from the transitional phytogeographic domain Amazon Forest and Cerrado. This study seeks to expand knowledge of the helminthological fauna of these wild hosts with great importance in carrying out an inventory of species diversity and in determining the risk to public and animal health. In this manuscript we report the occurrence of some helminth species found in Didelphis marsupialis, popularly known as blackeared opossum. In the study area, they were collected in 17 transects, in the municipality of Sinop and Cláudia, Mato Grosso, Brazil. The contents of the alimentary canal were individually processed and examined under a stereoscopic microscope at 10X. One of the most important results obtained was the presence of the helminth Didelphonema longispiculata found for the first time in Brazil, it was observed with a prevalence of 43.75% (14/32) of positive animals, mean intensity of 7.71 and abundance of 3 .38. Didelphonema longispiculata, which had only been reported in the United States in Didelphis virginia-na and Tirinidad and Tobago in the insular opossum Didelphis marsupialis insularis. All morphometry of the parasite is in accordance with the descriptions in the literature for this species Didelphonema longispiculata, which confirms the identification of the species, this study also presents molecular and phylogenetic analysis, images by optical microscopy and electron scanning microscopy, which are not had been shown previously. The results indicated that the helminthic fauna of D. marsupialis in the south of the transitional Amazon with Cerrado was similar to the helminthic fauna observed in other regions and to the more congenerous species D. aurita and D. albiventris. Host sex was not related to abundance or prevalence. However, the age of the host influenced the abundance and prevalence of acanthocephalans and the nematode D. longispiculata.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2023-08-01T13:52:48Z No. of bitstreams: 1 TESE_2022_Leodil da Costa Freitas.pdf: 8935816 bytes, checksum: 7a3eeeadd4fcfb13865a5e5c1e9549ce (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2024-04-01T18:38:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2022_Leodil da Costa Freitas.pdf: 8935816 bytes, checksum: 7a3eeeadd4fcfb13865a5e5c1e9549ce (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-01T18:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2022_Leodil da Costa Freitas.pdf: 8935816 bytes, checksum: 7a3eeeadd4fcfb13865a5e5c1e9549ce (MD5) Previous issue date: 2022-07-15en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleComposição e estrutura das comunidades de helmintos de Didelphis marsupialis Linnaeus. 1758, (DIDELPHIMORPHIA, DIDELPHIDAE), em ambiente de transição dos biomas Cerrado e Amazônia no estado do Mato Grossopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordDidelphis marsupialispt_BR
dc.subject.keywordDidelphonema longispiculatapt_BR
dc.subject.keywordDomínios fitogeográficospt_BR
dc.subject.keywordSpirocercidaept_BR
dc.subject.keywordHelmintofaunapt_BR
dc.contributor.advisor1Pacheco, Richard de Campos-
dc.contributor.advisor-co1Maldonado Junior, Arnaldo-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2873371614079020pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5213594247690553pt_BR
dc.contributor.referee1Nakazato, Luciano-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3898850578198054pt_BR
dc.contributor.referee2Ramos, Dirceu Guilherme de Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8459938386121997pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1436021362093606pt_BR
dc.description.resumoDentre as espécies de marsupiais do Brasil o gênero Didelphis é o mais parasitado por helmintos. Apesar da ampla ocorrência de endoparasitos em animais silvestres do gênero Didelphis, existe um déficit de informações sobre a helmintofauna destes animais no bioma Floresta Amazônica. Além disso, estudos de estrutura de comunidade de helmintos são raros no Brasil e nenhum foi feito até o momento para didelfídeos no bioma amazônico. Os objetivos desta tese foram descrever a composição de espécies e analisar a estrutura das comunidades de helmintos do gambá Didelphis marsupialis do domínio fitogeográfico de transição Floresta Amazônica e Cerrado. Este estudo busca ampliar conhecimento da fauna helmintológica desses hospedeiros silvestres com grande importância na realização de um inventário da diversidade de espécies e na determinação do risco para a saúde pública e animal. Neste manuscrito relatamos a ocorrência de algumas espécies de helmintos encontradas em Didelphis marsupialis, popularmente conhecido por gambá-de-orelha-preta. Na área de estudo foram coletados em 17 transecções, no município de Sinop e Cláudia, Mato Grosso, Brasil. O conteúdo do canal alimentar fora processado individualmente e examinados em microscópio estereoscópico em 10X. Um dos mais importantes resultados obtidos foi a presença do helminto Didelphonema longispiculata pela primeira vez encontrado no Brasil, foi observado com uma prevalência de 43,75% (14/32) de animais positivos, intensidade média 7,71 e abundância de 3,38 (Tabela 2). Didelphonema longispiculata, o qual só havia sido relatado nos Estados Unidos em Didelphis virginiana e Tirinidad e Tobago no gambá insular Didelphis marsupialis insularis. Toda morfometria do parasita está de acordo com as descrições na literatura para esta espécie Didelphonema longispiculata, o que confirma a identificação da espécie, este estudo também apresenta análises molecular e filogenética, imagens por microscopia óptica e de microscopia por varredura eletrônica os quais não haviam sido mostradas anteriormente. Os resultados indicaram que a fauna helmíntica de D. marsupialis no sul da Amazônia de transição com Cerrado, foi semelhante à fauna helmíntica observada em outras regiões e às espécies mais congêneras D. aurita e D. albiventris. O sexo hospedeiro não estava relacionado à abundância ou prevalência. No entanto, a idade do hospedeiro influenciou a abundância e prevalência de acantocéfalas e do nematódeo D. longispiculata.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina Veterinária (FAVET)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.keyword2Didelphis marsupialispt_BR
dc.subject.keyword2Didelphonema longispiculatapt_BR
dc.subject.keyword2Phytogeographic domainspt_BR
dc.subject.keyword2Spirocercidaept_BR
dc.subject.keyword2Helminth faunapt_BR
dc.contributor.referee3Pacheco, Richard de Campos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5213594247690553pt_BR
dc.contributor.referee4Souza, Silvio Luís Pereira de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3119803134107847pt_BR
dc.contributor.referee5Sinkoc, Afonso Lodovico-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/4097326874364333pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FAVET - PPGVET - Teses de doutorado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2022_Leodil da Costa Freitas.pdf8.73 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.