Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/5531
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMassad, Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar-
dc.date.accessioned2024-07-16T14:25:57Z-
dc.date.available2023-10-10-
dc.date.available2024-07-16T14:25:57Z-
dc.date.issued2023-08-30-
dc.identifier.citationMASSAD, Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar. Insegurança alimentar e nutricional em idosos usuários da atenção primária: prevalência e fatores associados. 2023. 159 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/5531-
dc.description.abstractThe aging process is progressive and multifactorial, culminating in changes in various aspects of the individual, whether physical or psychological, most of which lead to a gradual decline in functional capacity and quality of life. However, considering the multidimensional nature of the process, different contexts have an impact on multiple ways of experiencing this reality, which can negatively affect the health of these individuals. Objective: To assess the situation of food and nutritional (in)security and its association with demographic and socioeconomic characteristics, lifestyle, health conditions, functional capacity and quality of life among elderly people in primary care. Method: A cross-sectional study of elderly people living in areas covered by the Family Health Strategy in Várzea Grande/MT. Demographic, socioeconomic, health, lifestyle, food availability, functional capacity and quality of life data were collected using a questionnaire administered in person. The variable of interest (in)food and nutritional security was assessed using the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA), a psychometric scale made up of 14 central closed questions, which assesses food insufficiency at different levels of intensity, based on the perception experienced in the last three months. Quality of life was investigated using the WHOQOL-Old and functional capacity through the WHOQO and functional capacity using the Katz Scale, which assesses basic activities of daily living, and the Lawton and Brody Scale, which assesses instrumental activities of daily living. Results: Manuscript 1: The prevalence of food and nutritional insecurity (FNI) ranged from 10 to 92% and was associated with demographic outcomes, such as gender and race/color; socioeconomic outcomes, such as schooling, income and housing conditions, as well as worsening diet quality with lower daily consumption of meat, vegetables, fruit and sweets. Manuscript 2: Most of the elderly in primary care were female (73.7%), aged between 60 and 64 (36.2%), brown (52.2%), married (41.0%), Catholic (58.7%), retired/pensioner (65.4%), with incomplete primary education (42.9%) and a monthly family income of 1 to 2 minimum wages (62.2%), living in their own home (88.8%) with 2 to 3 residents (52.6%). With regard to lifestyle, most of the elderly did not smoke (92.0%) and did not consume alcohol (86.2%), but less than half were considered physically active (30.8%). Manuscript 3: The prevalence of food insecurity among the elderly investigated was 50.3%, with 26.3% classified as mildly insecure, 12.2% as moderately insecure and 11.9% as severely insecure. In the final model, higher prevalence rates of food and nutritional insecurity were associated with a monthly family income of less than 1 minimum wage, eating meals on the sofa or in bed and seeking public health services due to COVID- 19. On the other hand, elderly people who did not live with beneficiaries of emergency aid and who made monthly visits to the UBS had a lower risk of food and nutrition insecurity. Manuscript 4: Having fruit (PRa=1.40; p=0.004), fruit pulp (PRa=1.63; p=0.007) and powdered juice (PRa=1.36; p=0.042) available at home sometimes were considered factors for a higher prevalence of food and nutritional insecurity. Having pork (PRa=1.43; p=0.008) and fish (PRa=1.52; p=0.003) available were also considered risk factors for experiencing food and nutritional insecurity. On the other hand, the frequent availability (always/almost always) of filled cookies (PRa=1.44; p=0.005), powdered juice (PRa=1.36; p=0.017) and frozen meals (PRa=1.87; p=0.008) were associated with a higher prevalence of food and nutritional insecurity. Conclusion: The prevalence of food and nutritional insecurity in the elderly is high and is associated with conditions of social and economic vulnerability, such as low income and schooling, fewer rooms in the home and dependence on public health services, as well as impacts on the food profile and availability of food in the home.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2024-01-24T15:53:59Z No. of bitstreams: 1 TESE_2023_Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar Massad.pdf: 51774 bytes, checksum: a71d8dca53017831ca4688e26d3f8e88 (MD5)en
dc.description.provenanceRejected by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com), reason: Arquivo depositado é a Ata de defesa on 2024-07-16T13:56:39Z (GMT)en
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2024-07-16T14:18:10Z No. of bitstreams: 1 TESE_2023_Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar Massad.pdf: 2194907 bytes, checksum: d202154238c9a2c8827609337a5a7ce5 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2024-07-16T14:25:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2023_Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar Massad.pdf: 2194907 bytes, checksum: d202154238c9a2c8827609337a5a7ce5 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-16T14:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2023_Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar Massad.pdf: 2194907 bytes, checksum: d202154238c9a2c8827609337a5a7ce5 (MD5) Previous issue date: 2023-08-30en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInsegurança alimentar e nutricional em idosos usuários da atenção primária : prevalência e fatores associadospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimentopt_BR
dc.subject.keywordIdosospt_BR
dc.subject.keywordQualidade de vidapt_BR
dc.subject.keywordSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.contributor.advisor1Espinosa, Mariano Martínez-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9561670286584410pt_BR
dc.contributor.referee1Espinosa, Mariano Martínez-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9561670286584410pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Bárbara da Silva Nalin de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8867769756659957pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8725639283364394pt_BR
dc.description.resumoO processo de envelhecimento tem caráter progressivo e multifatorial, e culmina em alterações em vários aspectos do indivíduo, seja no tocante físico ou psicológico que, na sua maioria, geram consequente diminuição gradual da capacidade funcional e qualidade de vida. No entanto, considerando o caráter multidimensional do processo, diferentes contextos impactam em múltiplos formatos de vivenciar essa realidade que podem onerar negativamente o saldo da saúde desses indivíduos. Objetivo: Avaliar a situação de (in)segurança alimentar e nutricional e sua associação com características demográficas, socioeconômicas, estilo de vida, condições de saúde, capacidade funcional e qualidade de vida em idosos na atenção primária. Método: Estudo de corte transversal com idosos residentes em áreas de abrangência da Estratégia Saúde da Família em Várzea Grande/MT. Foram coletados por meio de questionário, aplicados presencialmente, dados demográficos, socioeconômicos, de saúde, estilo de vida, disponibilidade alimentar, capacidade funcional e qualidade de vida. A variável de interesse (in)segurança alimentar e nutricional foi avaliada por meio da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), uma escala psicométrica composta por 14 perguntas centrais fechadas, que avalia a insuficiência alimentar em diferentes níveis de intensidade, a partir da percepção vivenciada nos últimos três meses. A qualidade de vida foi investigada por meio do WHOQOL-Old e a capacidade funcional por meio da Escala de Katz, que avalia a realização das atividades básicas de vida diária, e da Escala de Lawton e Brody, que avalia as atividades instrumentais de vida diária. Resultados: Manuscrito 1: As prevalências de insegurança alimentar e nutricional (IAN) variaram de 10 a 92% e estiverem associados aos desfechos demográficos, como sexo e raça/cor; socioeconômicos, como escolaridade, renda e condições de moradia, além de piora na qualidade da dieta com menor consumo diário de carnes, verduras, frutas e doces. Manuscrito 2: A maioria dos idosos da atenção primária era do sexo feminino (73,7%), com idade entre 60 e 64 anos (36,2%), raça/cor parda (52,2%), casado (41,0%), católico (58,7%), aposentado/pensionista (65,4%), com ensino fundamental incompleto (42,9%) e com renda familiar mensal de 1 a 2 salários-mínimos (62,2%), residentes em domicílio próprio (88,8%) com 2 a 3 moradores (52,6%). Com relação ao estilo de vida, observou-se que a maioria dos idosos não fuma (92,0%) e não consome bebida alcóolica (86,2%), porém menos da metade foi considerado fisicamente ativo (30,8%). Manuscrito 3: A prevalência de insegurança alimentar entre os idosos investigados foi de 50,3%, sendo 26,3% classificados com insegurança leve, 12,2% moderada e 11,9% grave. No modelo final, estiveram associadas com maiores prevalências de insegurança alimentar e nutricional a renda familiar mensal menor que 1 salário-mínimo, realização das refeições no sofá ou cama e procura pelo serviço público de saúde devido a COVID-19. Em contrapartida, idosos que não conviviam com beneficiários do auxílio emergencial e que realizavam visitas mensais às UBS apresentaram menor risco de vivenciar a situação e insegurança alimentar e nutricional. Manuscrito 4: Foram considerados fatores para maior prevalência da situação de insegurança alimentar e nutricional, ter disponível no domicílio às vezes: frutas (RPa=1,40; p=0,004), polpa de fruta (RPa=1,63; p=0,007) e suco em pó (RPa=1,36; p=0,042). Ter disponível carne suína (RPa=1,43; p=0,008) e peixe (RPa=1,52; p=0,003) também foram considerados fatores de risco para vivenciar a situação de insegurança alimentar e nutricional. Em contrapartida, a disponibilidade frequente (sempre/quase sempre) de biscoito recheado (RPa=1,44; p=0,005), suco em pó (RPa=1,36; p=0,017) e prato congelado (RPa=1,87; p=0,008) foram associados a maior prevalência de insegurança alimentar e nutricional. Conclusão: A prevalência de insegurança alimentar e nutricional em idosos é alta e tem uma associação com condições de vulnerabilidade social e econômica, como baixa renda e escolaridade, menor número de cômodos no domicílio e dependência do serviço público de saúde, além de impactos no perfil alimentar e disponibilidade de alimentos no domicílio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Saúde Coletiva (ISC)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.subject.keyword2Agedpt_BR
dc.subject.keyword2Agingpt_BR
dc.subject.keyword2Food securitypt_BR
dc.subject.keyword2Quality of lifept_BR
dc.contributor.referee3Aranha, Andreza Maria Fábio-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2667408159255051pt_BR
dc.contributor.referee4Volpato, Luiz Evaristo Ricci-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5914555580971329pt_BR
dc.contributor.referee5Lima, Thiago da Rosa-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/8053296148370497pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - ISC - PPGSC - Teses de doutorado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_2023_Jackeline Corrêa França de Arruda Bodnar Massad.pdf2.14 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.