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dc.creatorBarros, Marisol Alves de-
dc.date.accessioned2024-07-30T15:32:46Z-
dc.date.available2023-06-07-
dc.date.available2024-07-30T15:32:46Z-
dc.date.issued2023-03-31-
dc.identifier.citationBARROS, Marisol Alves de. Diagnóstico e efeitos da contaminação por urina em sêmen canino refrigerado. 2023. 60 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina Veterinária, Cuiabá, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/5597-
dc.description.abstractCurrently, the method used to diagnose contamination by urine in semen is the observation of color, odor and pH of the sample. However, this presents low sensitivity when the contamination is small. The objective of the present work was to evaluate the sensitivity of urea and creatinine for the diagnosis of urine contamination in semen of dogs collected by digital manipulation and to evaluate the effects of intentional contamination by urine in refrigerated semen using urea and creatinine dosage. In experiment 1, semen (second fraction – F2 and third fraction – F3) and urine (SU) were collected from 6 clinically healthy adult dogs (2-7 years old) and the levels of creatinine, urea and pH of the samples were measured. The mean and standard deviation of urea of F2, F3 and SU were, respectively, 75.4±93.8 mg/dL; 35.4±8.35 mg/dL; 2175±497 U/L, creatinine was 3.48±4.49 mg/dL; 0.6±0.34 mg/dL; 269±99.9 mg/dL and pH were 5.57±0.53; 5.8±0.84 and 6.92±1.28. There was a difference between the pH of the F2 samples with SU (p<0.05) and the F3 samples with SU (p<0.05), being higher in urine than in semen. The statistical difference in urea occurred between F2 and F3 in relation to SU (p<0.001) and there was a difference between all samples in relation to creatinine (p<0.05). In experiment 2, the semen of nine adult male dogs was collected by digital manipulation and diluted in CaniPlus Chill ST as recommended by the manufacturer, and each sample was divided into 4 eppendorfs: without contamination (S0), contaminated with 5% (S1), 10% (S2) and 20% (S3) of urine and evaluated at the initial time T0, after 6 hours (T1), 12 hours (T2) and 24 hours (T3) during refrigeration. Values of creatinine, urea and pH of fresh semen (SF), other treatments and urine were evaluated. The values obtained were 1.53±0.95mg/dL (SF), 0.41±0.16 mg/dL (S0); 16.5±7.3 mg/dL (S1); 30.8±14.2 mg/dL (S2); 52.3±22.2 mg/dL (S3) for creatinine and 37.2±23.1mg/dL (SF); 6.98±7.31mg/dL (S0); 110±76.3mg/dL (S1); 208±167mg/dL (S2); 317±194mg/dL (S3), respectively. The pH showed no difference between fresh semen, treatments and urine. Motility showed an immediate decline in S3 compared to S0 (86.7±3.5% and 94±3.2%, respectively), in T1 there was an accentuation of the loss of motility in S3 (25.7±22.7% ), in T2 there was a difference between treatments S2 and S3 compared to S0 (36.1±20.4%; 13±13.2% versus 82.78±6.7%). In T3 the treatments with contamination by urine showed difference with S0 (61.7±12% in S1; 21.1±16.4% and 2.72±4.6% versus 78.9±4.8%). There was a difference in vigor from T1 in S2 and S3 (1.89±0.49 and 1.39±0.33) compared to S0 (2.67±0.43), remaining in T2 and T3 ( 1.56±0.39 and 1.11±0.22 at T2; 1.28±0.27 and 1±0 at T3, respectively) compared to S0 (2.5±0.5 at T2 and 2 .28±0.51 at T3). Acrosomal integrity differed only at T2 between S3 (92.7±2.3%) and S0 (95.7±1.1). Plasma membrane integrity and percentage of minor, major and total defects did not differ (p>0.05) between treatments over time. The effects of urine on semen were aggravated in samples with higher levels of creatinine and urea resulting from higher levels of urine contamination. Urinary compounds may be responsible for deleterious effects on semen and contact time is a relevant factor in these effects. The use of fructose and glucose-based extenders can attenuate the negative effects on the integrity of the plasmatic and acrosomal membrane, as well as on sperm defects. It is possible to affirm that the measurement of urea and creatinine for the diagnosis of contamination of canine semen by urine proved to be a sensitive method and that the deleterious effects of contamination by urine in samples of canine semen are dosedependent and aggravated according to the time in contact with urine.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2024-07-23T15:23:32Z No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Marisol Alves de Barros.pdf: 776451 bytes, checksum: 4fc234d888f59c2120f2fe841cdde198 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2024-07-30T15:32:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Marisol Alves de Barros.pdf: 776451 bytes, checksum: 4fc234d888f59c2120f2fe841cdde198 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-07-30T15:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Marisol Alves de Barros.pdf: 776451 bytes, checksum: 4fc234d888f59c2120f2fe841cdde198 (MD5) Previous issue date: 2023-03-31en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleDiagnóstico e efeitos da contaminação por urina em sêmen canino refrigeradopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordUreiapt_BR
dc.subject.keywordCreatininapt_BR
dc.subject.keywordUrospermiapt_BR
dc.subject.keywordpHpt_BR
dc.subject.keywordSêmen refrigeradopt_BR
dc.contributor.advisor1Paz, Regina Celia Rodrigues da-
dc.contributor.advisor-co1Mendonça, Adriane Jorge-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3845230738059025pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2979644784199762pt_BR
dc.contributor.referee1Motheo, Tathiana Ferguson-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2674926039341361pt_BR
dc.contributor.referee2Paz, Regina Celia Rodrigues da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2979644784199762pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2992539406275935pt_BR
dc.description.resumoAtualmente o método utilizado para diagnóstico de contaminação por urina no sêmen é a observação da coloração, odor e pH da amostra. Entretanto, esse apresenta baixa sensibilidade quando a contaminação é pequena. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a sensibilidade da uréia e creatinina para diagnóstico de contaminação por urina em sêmen de cães coletados por manipulação digital e avaliar os efeitos da contaminação intencional por urina em sêmen refrigerado usando a dosagem de uréia e creatinina. No experimento 1, foram coletados sêmen (segunda fração – F2 e terceira fração – F3) e urina (SU) de 6 cães adultos (2-7 anos), clinicamente saudáveis e dosados os níveis de creatinina, ureia e o pH das amostras. A média e desvio padrão da ureia de F2, F3 e SU foram, respectivamente, 75,4±93,8 mg/dL; 35,4±8,35 mg/dL; 2175±497 U/L, de creatinina foram 3,48±4,49 mg/dL; 0,6±0,34 mg/dL; 269±99,9 mg/dL e o pH foram de 5,57±0,53; 5,8±0,84 e 6,92±1,28. Houve diferença entre o pH das amostras da F2 com SU (p<0,05), das amostras de F3 com SU (p<0,05), apresentando-se mais elevado na urina em relação ao sêmen. A diferença estatística na ureia ocorreu entre F2 e F3 em relação a SU (p<0,001) e houve diferença entre todas as amostras em relação a creatinina(p<0,05). No experimento 2 foi coletado o sêmen de nove cães machos adultos por manipulação digital e diluído em CaniPlus Chill ST conforme recomendação do fabricante, sendo que cada amostra foi dividida em 4 eppendorfs: sem contaminação (S0), contaminado com 5% (S1), 10% (S2) e 20% (S3) de urina e avaliado no tempo inicial T0 (sêmen fresco), após 6 horas (T1), 12 horas (T2) e 24 horas (T3) durante refrigeração. Foram avaliados valores de creatinina, uréia e pH do sêmen fresco (SF), dos demais tratamentos e da urina. Os valores obtidos foram 1,53±0,95mg/dL (SF), 0,41±0,16 mg/dL (S0); 16,5±7,3 mg/dL (S1); 30,8±14,2 mg/dL (S2); 52,3±22,2 mg/dL (S3) para creatinina e 37,2±23,1mg/dL (SF); 6,98±7,31mg/dL (S0); 110±76,3mg/dL (S1); 208±167mg/dL (S2); 317±194mg/dL (S3), respectivamente. O pH não apresentou diferença entre sêmen fresco, os tratamentos e urina. A motilidade apresentou declínio imediato em S3 em comparação com S0 (86,7±3,5% e 94±3,2%, respectivamente), em T1 houve acentuação da perda de motilidade em S3 (25,7±22,7%), em T2 houve diferença entre os tratamentos S2 e S3 em comparação a S0 (36,1±20,4%; 13±13,2% versus 82,78±6,7%). Em T3 os tratamentos com contaminação por urina demonstraram diferença com S0 (61,7±12% em S1; 21,1±16,4% e 2,72±4,6% versus 78,9±4,8%). Houve diferença no vigor a partir de T1 em S2 e S3 (1,89±0,49 e 1,39±0,33) em comparação com S0 (2,67±0,43), se mantendo em T2 e T3 (1,56±0,39 e 1,11±0,22 em T2; 1,28±0,27 e 1±0 em T3, respectivamente) em comparação com S0 (2,5±0,5 em T2 e 2,28±0,51 em T3). A integridade acrossomal apresentou diferença apenas em T2 entre S3 (92,7±2,3%) e S0 (95,7±1,1). A integridade de membrana plasmática e porcentagem de defeitos menores, maiores e totais não apresentou diferença (p>0,05) entre os tratamentos ao longo do tempo. Os efeitos da urina no sêmen foram agravados em amostras com níveis maiores de creatinina e uréia consequentes dos maiores níveis de contaminação por urina. Os compostos urinários podem ser responsáveis pelos efeitos deletérios no sêmen e o tempo de contato é um fator relevante nesses efeitos. O uso de extensores a base de frutose e glicose podem atenuar os efeitos negativos na integridade de membrana plasmática e acrossomal, assim como nos defeitos espermáticos. É possível afirmar que a dosagem de uréia e creatinina para o diagnóstico de contaminação de sêmen canino por urina mostrou ser um método sensível e que os efeitos deletérios da contaminação por urina em amostras de sêmen canino são dose-dependente e agravados conforme o tempo em contato com urina.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicina Veterinária (FAVET)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.keyword2Ureapt_BR
dc.subject.keyword2Creatininept_BR
dc.subject.keyword2Urospermiapt_BR
dc.subject.keyword2pHpt_BR
dc.subject.keyword2Colled semenpt_BR
dc.contributor.referee3Zervoudakis, Luciana Keiko Hatamoto-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2386300229256235pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FAVET - PPGVET - Dissertações de mestrado

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