Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/565
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarros, Lidiane Freitas de-
dc.date.accessioned2018-01-24T14:42:46Z-
dc.date.available2018-01-24T14:42:46Z-
dc.date.issued2013-09-20-
dc.identifier.citationBARROS, Lidiane Freitas de. A cadeia produtiva do lambadão: rompendo as fronteiras da periferia. 2013. 102 f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura Contemporânea) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/565-
dc.description.abstractA new popular music phonographical industry - based on unofficial production and commerce - is outlined in the country and Mato Grosso has an expressive representation. Alongside other rythms, like “funk carioca (RJ)” and “tecnobrega (PA)”, “lambadão” posseses a productive chain based on sustainability where promoters use different methods to circulate their music: Selling CDs recorded live or in home studios - and their distribution on the black market, important allies for the propagation of the bands work. This rythm widelly played at popular parties and coming from the outskirts, according to interviewed musicians - was constructed over the years by musicians that operated as miners, especially, in the state of Pará in the 70's and 80's and that established themselves in the city of Poconé, the states interior. It derives also from the genre called “rasqueado” and of the “lambada”, played a lot in the state of Pará at the time. The relationship of “lambadão” with piracy is very narrow. The rampant copying of their prouctions serves as a greeting card for their performances from which they obtain great part of their income. Some bands give their work over to the black market to guarantee their propagation, in a scheme which could be classified as autopiracy. The objective of the research is to analyze the supply chain: the ways articulates, moves and designs lambadão.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2017-12-18T20:13:58Z No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Lidiane Freitas de Barros.pdf: 2791675 bytes, checksum: 64f370c7ffd3dbdc66eb2851d13bc1c8 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-01-24T14:42:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Lidiane Freitas de Barros.pdf: 2791675 bytes, checksum: 64f370c7ffd3dbdc66eb2851d13bc1c8 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2018-01-24T14:42:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Lidiane Freitas de Barros.pdf: 2791675 bytes, checksum: 64f370c7ffd3dbdc66eb2851d13bc1c8 (MD5) Previous issue date: 2013-09-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA cadeia produtiva do lambadão : rompendo as fronteiras da periferiapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLambadãopt_BR
dc.subject.keywordProduçãopt_BR
dc.subject.keywordCirculaçãopt_BR
dc.subject.keywordConsumopt_BR
dc.subject.keywordTecnologiapt_BR
dc.subject.keywordAutopiratariapt_BR
dc.contributor.advisor1Osório, Patrícia Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1401118064814289pt_BR
dc.contributor.referee1Osório, Patrícia Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1401118064814289pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues, Francisco Xavier Freire-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6841932116717903pt_BR
dc.creator.Lattes.pt_BR
dc.description.resumoUma nova indústria fonográfica da música popular – calcada em sistemas não-oficiais de produção e comércio – é delineada no país e Mato Grosso tem representação expressiva. Ao lado de ritmos, como o funk carioca (RJ) e o tecnobrega (PA), o lambadão possui uma cadeia produtiva baseada na sustentabilidade, na qual seus promotores lançam mão de diferentes dinâmicas para fazer circular suas músicas: venda de CDs gravados ao vivo ou em estúdios caseiros – e a distribuição dos discos em camelôs, importantes aliados na divulgação do trabalho das bandas. Este ritmo amplamente executado em festas populares e vindo da periferia, segundo músicos entrevistados, foi construído ao longo de anos por músicos que atuaram em áreas de garimpo, especialmente, no Pará nos anos 70 e 80, e que se instalaram em Poconé, no interior do Estado. A relação do lambadão com a pirataria é muito estreita. A cópia desenfreada de suas produções serve como um cartão de visitas para a realização de shows, de onde as bandas e produtores tiram boa parte de sua renda. Alguns grupos chegam a entregar a matriz dos novos trabalhos em bancas da cidade para garantir sua difusão, em um esquema que poderia ser conceituado como autopirataria. O objetivo da pesquisa é analisar a cadeia produtiva: os modos como se articula, se movimenta e se projeta o lambadão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Linguagens (IL)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporâneapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.subject.keyword2Lambadãopt_BR
dc.subject.keyword2Productionpt_BR
dc.subject.keyword2Circulationpt_BR
dc.subject.keyword2Technologypt_BR
dc.subject.keyword2Autopiracypt_BR
dc.contributor.referee3Dias, Juliana Braz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9770265249902187pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FCA - ECCO - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2013_Lidiane Freitas de Barros.pdf2.73 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.