Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/6034
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Kamilla Batista da Silva-
dc.date.accessioned2024-09-30T21:42:21Z-
dc.date.available2022-11-04-
dc.date.available2024-09-30T21:42:21Z-
dc.date.issued2022-09-29-
dc.identifier.citationSOUZA, Kamilla Batista da Silva. Alterações histopatológicas na veia umbilical de gestantes com excesso de peso. 2022. 53 f. Dissertação (Mestrado em Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadas) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Barra do Garças, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/6034-
dc.description.abstractExcess weight during pregnancy is a condition that can affect both mother and fetus, through the maternal-fetal interface, which is constituted by the placenta and umbilical cord. The umbilical vein is responsible for transporting oxygen and nutrients to the fetus, and its proper functioning depends on the integrity of its structure. The remodeling of the umbilical vein represents one of the causes of inadequate transport of nutrients to the fetus, being potentially deleterious. The objective of this study is to evaluate whether maternal overweight alters the structural characteristics of the umbilical vein. Umbilical cords were collected from eutrophic pregnant women (control; n=19) and from overweight and obese pregnant women (SP/OB; n=16). The umbilical veins were processed according to histological routine and analyzed for the following parameters: morphometry analysis, collagen deposition, glycosaminoglycan level and cell proliferation. The correlation analysis of all parameters with the body mass index (BMI) of the pregnant women was also performed. The BMI of the SP/OB group was higher than the control group (28.0±0.7 vs. 22.3±0.4, respectively; p<0.0001). Veins from SP/OB pregnant women were found to have greater total area (4.16±0.45 vs. 3.1±0.22 mm²), wall area (3.29±0.36 vs. 2.43±0.17; mm²), wall thickness (0.58±0.04 vs. 0.48±0.02 mm) and diameter (2.31±0.13 vs. 1.98±0.07 mm). There was higher collagen labeling in the perivascular region of the SP/OB group (71.08±0.5 vs. 57.74±0.02 %) and higher amount of type III collagen in the vascular smooth muscle (5.14±0.54 vs. 3.48±0.5 %). The proliferation of muscle (0.38±0.06 vs. 0.14±0.04 %) and perivascular (1.72±0.54 vs. 0.07±0.02 %) cells was higher in SP/OB pregnant women. A positive, although weak, correlation was observed between BMI with vessel thickness (r=0.357; p=0.03) and with type III collagen deposition in vascular smooth muscle (r=0.567; p=0.02). It is concluded that overweight is capable of structurally altering the umbilical vein, causing vascular remodeling of the vessel, through hypertrophy and hyperplasia.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2023-07-26T12:54:32Z No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Kamilla Batista da Silva Souza.pdf: 2878814 bytes, checksum: faf2c92389ed0f6b5ec00e95e1765585 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Henrique (cht.freitas@gmail.com) on 2024-09-30T21:42:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Kamilla Batista da Silva Souza.pdf: 2878814 bytes, checksum: faf2c92389ed0f6b5ec00e95e1765585 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-09-30T21:42:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Kamilla Batista da Silva Souza.pdf: 2878814 bytes, checksum: faf2c92389ed0f6b5ec00e95e1765585 (MD5) Previous issue date: 2022-09-29en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAlterações histopatológicas na veia umbilical de gestantes com excesso de pesopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordColágenopt_BR
dc.subject.keywordObesidadept_BR
dc.subject.keywordProliferaçãopt_BR
dc.subject.keywordRemodelamento vascularpt_BR
dc.contributor.advisor1Souto, Paula Cristina de Souza-
dc.contributor.advisor-co1Vitorino, Fernanda Regina Casagrande Giachini-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3100345884689140pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2161765071682282pt_BR
dc.contributor.referee1Souto, Paula Cristina de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2161765071682282pt_BR
dc.contributor.referee2Henriquez, Sebastian San Martin-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5732459366670438pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9502661303653445pt_BR
dc.description.resumoO excesso de peso durante a gestação é uma condição que pode afetar mãe e feto, através da interface materno-fetal, constituída pela placenta e cordão umbilical. A veia umbilical é responsável pelo transporte de oxigênio e nutrientes para o feto, e seu funcionamento adequado depende da integridade de sua estrutura. O remodelamento da veia umbilical representa uma das causas do transporte inadequado de nutrientes para o feto, sendo potencialmente deletério. O objetivo desse trabalho é avaliar como o excesso de peso materno altera as características estruturais da veia umbilical. Foram coletados cordões umbilicais de gestantes eutróficas (controle; n=19) e de gestantes com sobrepeso e obesidade (SP/OB; n=16). As veias umbilicais foram processadas conforme rotina histológica e analisadas para os seguintes parâmetros: análise de morfometria, deposição de colágeno, nível de glicosaminoglicanos e proliferação celular. Também foi realizada a análise de correlação de todos os parâmetros com o índice de massa corporal (IMC) das gestantes. O IMC do grupo SP/OB foi maior que o grupo controle (28,0±0,7 vs. 22,3±0,4, respectivamente; p<0,0001). Foi verificado que as veias de gestantes SP/OB possuem maior área total (4,16±0,45 vs. 3,1±0,22 mm²), área da parede (3,29±0,36 vs. 2,43±0,17; mm²), espessura da parede (0,58±0,04 vs. 0,48±0,02 mm) e diâmetro (2,31±0,13 vs. 1,98±0,07 mm). Houve maior marcação de colágeno na região perivascular do grupo SP/OB (71,08±0,5 vs. 57,74±0,02 %) e maior quantidade de colágeno tipo III no músculo liso vascular (5,14±0,54 vs. 3,48±0,5 %). A proliferação das células musculares (0,38±0,06 vs. 0,14±0,04 %) e perivasculares (1,72±0,54 vs. 0,07±0,02 %) foi maior em gestantes SP/OB. Observou-se uma correlação positiva, embora fraca, entre o IMC com a espessura do vaso (r=0,357; p=0,03) e com a deposição de colágeno tipo III no músculo liso vascular (r=0,567; p=0,02). Conclui-se que o excesso de peso é capaz de alterar estruturalmente a veia umbilical, causando remodelamento vascular do vaso, através de hipertrofia e hiperplasia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) – Araguaiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUA - Araguaiapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword2Collagenpt_BR
dc.subject.keyword2Obesitypt_BR
dc.subject.keyword2Proliferationpt_BR
dc.subject.keyword2Vascular remodelingpt_BR
dc.contributor.referee3Américo, Madileine Francely-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4097128727139521pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUA - ICBS - PPGIP - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2022_Kamilla Batista da Silva Souza.pdf2.81 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.