Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://ri.ufmt.br/handle/1/6916
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Assis, Julia Maria Vicente de | - |
dc.date.accessioned | 2025-05-13T16:57:42Z | - |
dc.date.available | 2025-02-25 | - |
dc.date.available | 2025-05-13T16:57:42Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-11 | - |
dc.identifier.citation | ASSIS, Julia Maria Vicente de. Síndrome respiratória aguda grave em indígenas e não indígenas no estado de Mato Grosso, Brasil, 2013-2020. 2022. 94 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Saúde Coletiva, Cuiabá, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufmt.br/handle/1/6916 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Since the discovery of human transmission of the new coronavirus (SARS CoV-2), the world faces a pandemic of the disease whose said virus causes COVID-19. Faced with predominantly respiratory manifestations, the Surveillance of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) in Brazil, which monitors hospitalizations and deaths from SARS caused by Influenza A and B viruses and other respiratory viruses, becomes a powerful instrument for monitoring and monitoring the new illness. Objective: To analyze and compare the sociodemographic and epidemiological profile of the occurrences of severe acute respiratory syndrome (SARS) in indigenous and non-indigenous people in the state of Mato Grosso, Brazil, between 2013 and 2020 Methodology: This is a descriptive study of SARS notifications from Mato Grosso, Brazil. The data were This is a descriptive study of SARS notifications from Mato Grosso, Brazil. Data were obtained from Severe Acute Respiratory Syndrome Surveillance systems, which are in the public domain. For the analysis of SARS occurrences in indigenous and non-indigenous people, it was decided to develop in three stages, in line with the specific objectives of the study. Results: In the period from 2013 to 2020, 26,784 SARS were reported in the state of Mato Grosso, 344 are indigenous and 20,605 are non-indigenous. In 2020, with the emergence of the new Covid-19 disease, there were 25,152 notifications. males had higher notifications in both population groups throughout the study period. For indigenous people, in the pandemic period, excluding Covid-19, the age groups that stood out were: 1 to 4 (24.0%); from 5 to 9 (14.0%) and 20 to 29 (11.0%). In the case of non indigenous people, the age group was from 30 to 39 (19.34%) and excluding Covid-19, the age group from 60 to 69 (14.54%). In 2020, 39 (15.29%) indigenous notifications were admitted to the ICU, 2,958 (15.36%) of non-indigenous people, excluding Covid-19 14 (14%) indigenous and 945 (17.32%) non-indigenous. For the deaths, 64 (25.10%) were indigenous and 1,908 (9.91%) of the deaths. For SARS etiologies, in the pre-pandemic period (22.27%). respiratory viruses in indigenous people, while non-indigenous (71.40%) SARS were specified. Between 2019 and 2020 there was a 75-fold increase, in the year 2020, in week 26, hospitalizations reached 3.62 times greater among indigenous people and 7.36 times the deaths. The ethnic group with the most notifications was the Xavante with (42%) hospitalization and (35.9%) deaths. Classification (58.4%) of notifications is Covid-19. Considerations: The notifications are made through the Health Information System of the Ministry of Health of Brazil - SINAN Influenza Web, which showed a predominance of males and the change in age groups, in addition to an increase in age groups that are directly linked to the work class. active. With the internalization of cases and, automatically, an increase in notifications, the new Covid-19 variant occurs directly. As a limitation of the study, we can highlight the frequency of notifications without information or ignored information. The present study allowed us to conclude that SARS morbidity and mortality in Mato Grosso is an important public health problem, expressed by the high rates of hospitalization and mortality, verified throughout the investigated period, mainly in relation to indigenous peoples. | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Alex Alves Almeida (alex.almeida1@ufmt.br) on 2025-04-10T22:08:15Z No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Julia Maria Vicente de Assis.pdf: 4431532 bytes, checksum: 164af53f621f9655094601f99d3affe8 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Auxiliadora Moura (auxiliadora.moura@ufmt.br) on 2025-05-13T16:57:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Julia Maria Vicente de Assis.pdf: 4431532 bytes, checksum: 164af53f621f9655094601f99d3affe8 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2025-05-13T16:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2022_Julia Maria Vicente de Assis.pdf: 4431532 bytes, checksum: 164af53f621f9655094601f99d3affe8 (MD5) Previous issue date: 2022-03-11 | en |
dc.description.sponsorship | CNPq | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Mato Grosso | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Síndrome respiratória aguda grave em indígenas e não indígenas no estado de Mato Grosso, Brasil, 2013-2020 | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Síndrome respiratória aguda grave | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde da populações indígenas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Vulnerabilidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | COVID- 19 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Santos, Marina Atanaka dos | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9318561943290334 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Santos, Marina Atanaka dos | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9318561943290334 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Cardoso, Andrey Moreira | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9272009062618107 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/5190522928563759 | pt_BR |
dc.description.resumo | Introdução: Desde a descoberta da transmissão humana do novo coronavírus (SARS-CoV-2), o mundo enfrenta uma pandemia da doença conhecida como COVID-19. Frente às manifestações predominantemente respiratórias, a Vigilância da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil, que monitora as internações e óbitos por SRAG causadas pelos vírus Influenza A e B e outros vírus respiratórios, torna-se potente instrumento para acompanhamento e monitoramento da nova doença. Objetivo: Analisar e o perfil sociodemográfico e epidemiológico das ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em indígenas e não indígenas no estado de Mato Grosso, Brasil, entre 2013 e 2020. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo das notificações de SRAG de Mato Grosso, Brasil. Os dados foram obtidos dos sistemas de Vigilância de Síndrome Respiratória Aguda Grave, os quais são de domínio público. Para as análises das ocorrências de SRAG em indígenas e não indígenas, optou-se em desenvolver em três etapas, em consonância com os objetivos específicos do estudo. Resultados: De 2013 a 2020, foram notificados 26.784 de SRAG no estado de Mato Grosso, 344 são indígenas e 20.605 não indígenas. No ano de 2020 com a emergência de Covid-19 foram 25.152 notificações, com predominância do sexo masculino em ambos os grupos populacionais em todo o período estudado. Entre os indígenas, no período pandêmico, quando excluída as notificações de Covid-19, as faixas etárias que se destacaram foram: 1 a 4 (24,0%); de 5 a 9 (14,0%) e 20 a 29 (11,0%). Já entre os não indígenas, a faixa etária foi de 30 a 39 (19,34%) e, excluindo a Covid-19, a faixa etária de 60 a 69 (14,54%). Em 2020, das notificações indígenas, 39 (15,29%) foram internações na UTI, 2.958 (15,36%) dos não indígenas, com a exclusão da Covid-19 14 (14%) indígenas e 945 (17,32%) não indígenas. Para os óbitos 64 (25,10%) indígenas e 1.908 (9,91%) dos óbitos. Para etiológicos das SRAG, no período pré pandêmico (22,27%), vírus respiratórios em indígenas, já os não indígenas (71,40%) SRAG especificados. Entre 2019 e 2020 houve um aumento de 75 vezes, no ano de 2020 na semana 26 as internações chegaram a 3,62 vezes maior entre os indígenas e 7,36 vezes os óbitos. A etnia com mais notificações foi a Xavante com (42%) de internação e (35,9%) óbitos. Classificação (58,4 %) das notificações são de Covid-19. Considerações Finais: As notificações são realizadas por meio do Sistema de Informação em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil - o SINAN Influenza Web que demonstrou predominância do sexo masculino e a mudança nas faixas etárias além de um aumento nas faixas etárias que estão diretamente ligadas a classe de trabalho ativa. Com a interiorização dos casos e, automaticamente aumento das notificações, se dá diretamente a nova variante Covid-19. Como limitação do estudo, podemos destacar a frequência nas notificações sem informações ou informação ignorada. O presente estudo permitiu concluir que a morbimortalidade por SRAG em Mato Grosso configura-se como um importante problema de saúde pública, expresso pelas elevadas taxas de internação e mortalidade, verificadas ao longo do período investigado, principalmente em relação aos povos indígenas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Saúde Coletiva (ISC) | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMT CUC - Cuiabá | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Severe acute respiratory syndrome | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Health of indigenous populations | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Vulnerability | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | COVID- 19 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Souza, Rita Adriana Gomes de | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/5845506712448739 | pt_BR |
Aparece na(s) coleção(ções): | CUC - ISC - PPGSC - Dissertações de mestrado |
Arquivos deste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISS_2022_Julia Maria Vicente de Assis.pdf | 4.33 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.