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Campo DCValorIdioma
dc.creatorJuliani, Moacir-
dc.date.accessioned2021-01-11T13:09:49Z-
dc.date.available2020-02-04-
dc.date.available2021-01-11T13:09:49Z-
dc.date.issued2019-12-06-
dc.identifier.citationJULIANI, Moacir. As crianças e o seu recreio escolar: um estudo etnográfico sobre a ludicidade na terceira infância. 2019. 186 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2241-
dc.description.abstractThis research aims to understand the school playground as a space-time of manifestation of playing culture, as well as the relationships maintained beyond the classroom, in terms of formative conserning. Another important objective is to recognize the playing cultures that appear during recess, from their ethological nature, their rites and negotiations. Analyzing the relationships that are linked to creative leisure, developed in the same spacetime. What do these children play? What's fertile in these activities? What creativity emerges from this autotelism? What specificities of playful culture are manifested today? These were some questions the research faced, electing a theoretical framework which would help us in the organization of the subject. Reading Brougère, Château, Manson, Smith, Gomes, and others, we can have been able to identify the common jokes between boys and girls, their relationships, and their rhetoric. An ethnographic research was carried out, using as loci a public school, one school of the private network and another confessional school, in the city of Cuiabá, in Mato Grosso State. The subjects of choice are the students of the early childhood. With the work, it was possible to see how the school extrapolation goes beyond the idea that playfulness is expressed only in children's games, manifesting itself especially through the scenic game, the simulacrum, within the game of relations. It was possible to see the game of life, represented by these games, by this “playful impulse”, as Marcuse (1975) would say, is also enhanced by a “playful complicity” present in today's school playground; in the students' opposition to the constituted authorities; in gender disputes; in the hierarchization of groups and singularization of subjects and their identities, to remember Mcluran (1991); in re-producing games similar to those in the neighborhood. All this manifestation has equipped us to think that the playground and the real world, which materializes within the school, underlies a discourse that is situated in progress while students show the rhetoric of the self and the school – an institution responsible for the construction of formal learning – needs to look at the playground as a window from which they can see ways playful culture can contribute to its proposal for human formation.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2020-10-28T01:55:06Z No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Moacir Juliani.pdf: 2256407 bytes, checksum: 38083808aa03e0ead8a44b8369c0375b (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-01-11T13:09:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Moacir Juliani.pdf: 2256407 bytes, checksum: 38083808aa03e0ead8a44b8369c0375b (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-11T13:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_2019_Moacir Juliani.pdf: 2256407 bytes, checksum: 38083808aa03e0ead8a44b8369c0375b (MD5) Previous issue date: 2019-12-06en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs crianças e o seu recreio escolar : um estudo etnográfico sobre a ludicidade na terceira infânciapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordRecreio escolarpt_BR
dc.subject.keywordCultura lúdicapt_BR
dc.subject.keywordRelaçõespt_BR
dc.subject.keywordInfânciapt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Cleomar Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0686803544879354pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Cleomar Ferreira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0686803544879354pt_BR
dc.contributor.referee2Moreira, Evando Carlos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4561814544149415pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0055847939521356pt_BR
dc.description.resumoEssa tese que ora se apresenta tem como objetivo cardeal compreender o recreio escolar como um espaço-tempo de manifestação da cultura lúdica, bem como as relações que se tecem além das salas de aula, no seu grau de importância formativa. Outro objetivo tão importante é o de reconhecer as culturas lúdicas que se apresentam no tempo do recreio, a partir de sua natureza etológica, seus ritos e negociações. Um terceiro é o de analisar as relações que se ligam ao ócio criativo, desenvolvidas que são no mesmo espaço-tempo. Do quê brincam essas crianças? O que há de fértil nestas atividades? Que criatividade emerge desse autotelismo? Quais especificidades da cultura lúdica se manifestam na atualidade? Essas foram algumas questões que a investigação enfrentou, elegendo um referencial teórico que nos ajudasse na organização do assunto. Na companhia de Brougère, Château, Manson, Smith, Gomes e outros, conseguimos identificar as brincadeiras comuns entre meninos e meninas, suas relações e suas retóricas. Realizou-se pesquisa etnográfica, usando como loci uma escola pública, uma da rede privada e outra confessional, na cidade de Cuiabá/MT. Os sujeitos de eleição foram os estudantes da terceira infância. Com o trabalho desenvolvido, foi possível constatar que o recreio escolar extrapola-se à ideia de que a ludicidade se expressa apenas nas brincadeiras infantis, manifestandose especialmente através no jogo cênico, do simulacro, no qual se situa o jogo das relações. Foi possível enxergar que o jogo da vida, representado por essas brincadeiras, por esse “impulso lúdico”, como diria Marcuse (1975), se potencializa também por uma “cumplicidade lúdica” presente no recreio escolar da atualidade; nas oposições dos estudantes perante às autoridades constituídas; nas disputas de gênero; na hierarquização dos grupos e singularização de sujeitos e suas identidades, para lembrar Mclaren (1991); na reporodução de jogos semelhantes aos do bairro. Toda essa manifestação nos equipou para pensar que o recreio e o mundo real, que se materializa dentro da escola subjaz a um discurso que se situa no progresso enquanto os estudantes evidenciam a retórica do self e a escola – instituição encarregada pela construção da aprendizagem formal precisa olhar o recreio como uma janela da qual podem vislumbrar maneiras pelas quais a cultura lúdica possa contribuir com sua proposta de formação humana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educação (IE)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.subject.keyword2School playgroundpt_BR
dc.subject.keyword2Play culturept_BR
dc.subject.keyword2Relationspt_BR
dc.subject.keyword2Childhoodpt_BR
dc.contributor.referee3Dias, Tatiane Lebre-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2523066696889428pt_BR
dc.contributor.referee4Rezer, Ricardo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4413126287994912pt_BR
dc.contributor.referee5Fernandes, Cleonice Terezinha-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9409183881600139pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - IE - PPGE - Teses de doutorado

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