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Tipo documento: Dissertação
Título: Extrato de planta como manipulador da fermentação ruminal
Autor(es): Assis, João Rafael de
Orientador(a): Oliveira, André Soares de
Coorientador: Oliveira, Marcia Rodrigues Carvalho
Membro da Banca: Moraes, Eduardo Henrique Bevitori Kling de
Membro da Banca: Teixeira, Rafael Monteiro Araújo
Resumo : A criação de animais ruminantes tem sofrido pressão da sociedade para minimizar o passivo ambiental da atividade. Os Zootecnistas ruminantes buscam elaborar dietas metabolicamente mais eficientes para os animais, entre outros, por meio do uso de aditivos moduladores da fermentação ruminal. A monensina é o aditivo mais comumente usado na dieta, mas em razão da pressão social para reduzir seu uso faz-se necessário investigar aditivos alternativos. O grupo de pesquisa em Pecuária de Leite da UFMT/SINOP desenvolveu um extrato de planta com potencial de manipular a fermentação ruminal (em processo envio de patente pelo Escritório de Inovação Tecnológica da UFMT). Assim, objetivou-se investigar efeitos da adição do extrato de planta sobre o perfil da fermentação ruminal in vitro em dietas com alto (90%, base da matéria seca) e baixo teor de forragem (15% base da matéria seca). Para cada condição dietética foi conduzido um ensaio de incubação ruminal in vitro em delineamento em blocos casualizados, utilizando um controle negativo (sem aditivo), um controle positivo (monensina sódica na dose de 30 mg/kg matéria seca de substrato; Rumensin® 100, Elanco, EUA) e três doses de extrato de planta (2, 4 e 6 mL/frasco de incubação de 160 mL). Cada unidade experimental foi representada por uma incubação in vitro de 72 horas sucessivas por inóculo-animal. Foram utilizados seis repetições por tratamento (três incubações × inóculo de dois animais). O extrato de planta, independente da dose (2, 4 ou 6 mL/500 mg de substrato), aumenta (P < 0,05) a digestibilidade in vitro da MS em dietas com alto teor de forragem e a produção de CH4 por unidade de MS digerida, mas não afeta (P > 0,05) a produção de AGV e lactato, e a população da protozoários ciliados. Em dietas com baixo teor de forragem o extrato de planta não afeta (P > 0,05) a digestibilidade, a produção de AGV e lactato e também a população de protozoários ciliados, mas aumenta (P < 0,05) a produção de CH4. Todavia o estímulo da adição do extrato de planta na fermentação ruminal ocorreu mais por um efeito nutricional via aumento no fornecimento de N. Desta forma, faz-se necessário investigar a utilização do extrato de planta isolando-se o efeito da adição de N, para verificar o seu potencial efeito como aditivo modulador da fermentação ruminal.
Resumo em lingua estrangeira: .
Palavra-chave: Amônia
Digestibilidade
Metano
Palavra-chave em lingua estrangeira: .
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CNPq: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
Idioma: por
País: Brasil
Instituição: Universidade Federal de Mato Grosso
Sigla da instituição: UFMT CUS - Sinop
Departamento: Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais (ICAA) – Sinop
Programa: Programa de Pós-Graduação em Zootecnia
Referência: ASSIS, João Rafael de. Extrato de planta como manipulador da fermentação ruminal. 2016. 27 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário de Sinop, Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais, Sinop, 2016.
Tipo de acesso: Acesso Aberto
URI: http://ri.ufmt.br/handle/1/2447
Data defesa documento: 10-Feb-2016
Aparece na(s) coleção(ções):CUS - ICAA - PPGZ - Dissertações de mestrado

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