Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/2849
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMartins, Mauê Ângela Romeiro-
dc.date.accessioned2021-08-30T14:35:34Z-
dc.date.available2016-05-20-
dc.date.available2021-08-30T14:35:34Z-
dc.date.issued2016-04-20-
dc.identifier.citationMARTINS, Mauê Ângela Romeiro. Aprender com o Sul: narrativas pós-coloniais sobre direitos humanos e dignidade humana. 2016. 135 f. Dissertação (Mestrado em Direito Agroambiental) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Direito, Cuiabá, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/2849-
dc.description.abstractIn modernity the cartesian conception founded on reason and observation and an evolutionary way of thinking emerged, gave rise to the logic of globalization, which has dictated the guidelines for the propagation of an ethnocentric and colonial system. Thus, although the modern reality want uniqueness, pretend a universalization in favor of peace, existence of human rights and human dignity, occurs that this paradigm was not able to resolve all the tensions inherent in the relationships with otherness. There has been no consideration of other epistemologies beyond self entitled as universal, revealing the waste of social experience, even which there was no sustainability of life in modern liberal western mold. In this bias, appears coherent to rethink the way of conceiving the other, in order to perhaps promote a spin in the way of conceiving the South, undressing from arrogance and clouding caused by the rationalization of everything and learn that it exists and, then, learn from south from the "let flourish" the potential to hear him speak, when the sumak kawsay can be the instrument to do so.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2021-04-07T19:02:52Z No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Mauê Ângela Romeiro Martins.pdf: 1511348 bytes, checksum: 5999a36c08035afac330c1512a6e1429 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2021-08-30T14:35:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Mauê Ângela Romeiro Martins.pdf: 1511348 bytes, checksum: 5999a36c08035afac330c1512a6e1429 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-08-30T14:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2016_Mauê Ângela Romeiro Martins.pdf: 1511348 bytes, checksum: 5999a36c08035afac330c1512a6e1429 (MD5) Previous issue date: 2016-04-20en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAprender com o Sul : narrativas pós-coloniais sobre direitos humanos e dignidade humanapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordAprender com o Sulpt_BR
dc.subject.keywordDireitos humanospt_BR
dc.subject.keywordPós colonialismopt_BR
dc.subject.keywordDireito agroambientalpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Saulo Tarso-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8585243462003260pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Saulo Tarso-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8585243462003260pt_BR
dc.contributor.referee2Albuquerque, Marcos Prado de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6708762243635100pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8207109167562721pt_BR
dc.description.resumoNa modernidade a concepção cartesiana fundada na razão e observação e um modo de pensamento evolucionista emergiu, deu azo à lógica da globalização, que tem ditado as diretrizes para propagação de um sistema etnocêntrico e colonial. Assim, ainda que a realidade moderna pretenda a unicidade, pretenda uma universalização em prol da paz, exista os direitos humanos e dignidade humana, ocorre que esse paradigma não tem conseguido resolver todas as tensões inerentes às relações com a alteridade. Não tem havido consideração de outras epistemologias além da autointitulada como universal, revelando o desperdício da experiência social, mesmo que inexista sustentabilidade da vida no molde ocidental liberal moderno. Nesse viés, parece coerente repensar o modo de conceber o outro, a fim de talvez promover um giro no modo de conceber o Sul, despir-se da arrogância e obnubilação provocada pela racionalização de tudo e aprender que ele existe e, então, aprender com o sul a partir do “deixar aflorar” as potencialidades para ouvi-lo falar, quando o sumak kawsay pode ser o instrumento para tanto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito (FD)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.subject.keyword2Learning from the southpt_BR
dc.subject.keyword2Human rightspt_BR
dc.subject.keyword2Post colonialismpt_BR
dc.subject.keyword2Agri-environmental rightpt_BR
dc.contributor.referee3Wolkmer, Antonio Carlos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2828972498980275pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FD - PPGD - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2016_Mauê Ângela Romeiro Martins.pdf1.48 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.