Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://ri.ufmt.br/handle/1/3639
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Silva, Gabriella Santos da | - |
dc.date.accessioned | 2022-11-18T18:11:40Z | - |
dc.date.available | 2021-08-02 | - |
dc.date.available | 2022-11-18T18:11:40Z | - |
dc.date.issued | 2021-06-15 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Gabriella Santos da. A colonialidade em meu corpo: as mulheres que vivem em mim falam por si. 2021. 74 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rondonópolis, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://ri.ufmt.br/handle/1/3639 | - |
dc.description.abstract | Considering the need for academic productions made by black women, for black women, for the reconstitution of their stories in non-colonial formats, the present dissertation aimed to investigate how coloniality affected my body from childhood to adulthood, starting from the methodological proposal escrevivência (EVARISTO, 1980), I trace parallels with childhood, education, youth and violence against my female and black body to understand the emancipatory processes. The locus for the realization of the research is the historical and memory retake of my life in discussion with productions of authors who supported the proposal of this work. As theoretical contributions, I support myself in Conceição Evaristo to build the work from the perspective of escrevivência, I also base myself on the theoreticalmethodological reference of Aníbal Quijano, Achille Mbembe, Frantz Fanon, Santiago CastroGomez and Ramón Grosfoguel, of decolonial studies, conceiving a production that aims at a total break with coloniality, so that Latin American peoples have power over their own histories. For a better analysis and understanding, I also bring in intersectional black feminist researchers and black authors prior to intersectionality (Patricia Hill Collins, bell Hooks, Neusa Santos, Lélia Gonzales, Kimberlè Crenshaw), thus locating my writing from a black, female, Latin American, peripheral, and subjective body. From the analysis of my own narrative I identify some reflections of coloniality: a) It is necessary to understand oneself racially to walk against the juxtaposed violence in our bodies. b) Colonialism is violent and torturing and has caused me several social and psychological problems. c) We need to build our stories to get out of the white-heteronormative hegemonic centrality. d) Black women, I beg you: emancipate yourselves! | pt_BR |
dc.description.provenance | Submitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2022-08-02T15:41:18Z No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Gabriella Santos da Silva.pdf: 1041125 bytes, checksum: 6abc329d4e1e1cda2501c121197d5495 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Approved for entry into archive by Jordan Souza (jordanbiblio@gmail.com) on 2022-11-18T18:11:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Gabriella Santos da Silva.pdf: 1041125 bytes, checksum: 6abc329d4e1e1cda2501c121197d5495 (MD5) | en |
dc.description.provenance | Made available in DSpace on 2022-11-18T18:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2021_Gabriella Santos da Silva.pdf: 1041125 bytes, checksum: 6abc329d4e1e1cda2501c121197d5495 (MD5) Previous issue date: 2021-06-15 | en |
dc.description.sponsorship | CAPES | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Mato Grosso | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A colonialidade em meu corpo : as mulheres que vivem em mim falam por si | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Interseccionalidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Colonialidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Escrevivência | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Scudder, Priscila de Oliveira Xavier | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0398916634930816 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Scudder, Priscila de Oliveira Xavier | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0398916634930816 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Gomes, Aguinaldo Rodrigues | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3408519048864585 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3937594433930585 | pt_BR |
dc.description.resumo | Considerando a necessidade de produções acadêmicas feitas por mulheres pretas para mulheres pretas, para a reconstituição de suas histórias em formatos não-coloniais, a presente dissertação tem como objetivo investigar a forma que a colonialidade afetou meu corpo desde a infância até a vida adulta. Partindo da proposta metodológica “escrevivência” (EVARISTO, 1980), traço paralelos com a infância, educação, juventude e violências praticadas contra meu corpo feminino e preto para compreender os processos emancipatórios. O locus para a realização da pesquisa é a retomada histórica e de memória da minha vida em discussão com produções de autoras que amparam a proposta deste trabalho. Como aportes teóricos, apoio-me em Conceição Evaristo para construir o trabalho na perspectiva da escrevivência; fundamento-me, ainda, no referencial teórico-metodológico de Aníbal Quijano, Achille Mbembe, Frantz Fanon, Santiago Castro-Gomez e Ramón Grosfoguel, dos estudos decoloniais, concebendo uma produção que visa a ruptura total com a colonialidade, para que os povos latino-americanos tenham poder sobre suas próprias histórias. Para uma melhor análise e compreensão, diálogo ainda, com pesquisadoras feministas negras interseccionais e autoras pretas anteriores à interseccionalidade (Patricia Hill Collins, bell Hooks, Neusa Santos, Lélia Gonzales, Kimberle Crenshaw), localizando minha escrita a partir de um corpo preto, feminino, latino-americano, periférico e subjetivo. A partir da análise de sobre a colonialidade exercida durante minha história de vida identifico alguns reflexos e constato que: a) É necessário entender-se racialmente para caminhar contra as violências justapostas em nossos corpos; b) O colonialismo é violento e torturante e me causou diversos problemas sociais e psicológicos; c) Precisamos construir nossas histórias para sair da centralidade hegemônica branca-heteronormativa; d) Mulheres pretas, eu imploro: emancipem-se! | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS) – Rondonópolis | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMT CUR - Rondonopólis | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação - Rondonópolis | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Decoloniality | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Intersectionality | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Coloniality | pt_BR |
dc.subject.keyword2 | Escrevivência | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Meneses, Gerson Galo Ledezma | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0265453454118640 | pt_BR |
Aparece na(s) coleção(ções): | CUR - ICHS - PPGEdu - Dissertações de mestrado |
Arquivos deste item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISS_2021_Gabriella Santos da Silva.pdf | 1.02 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.