Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/6153
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMachado, Maxsueli Aparecida Moura-
dc.date.accessioned2024-10-22T17:47:13Z-
dc.date.available2020-12-28-
dc.date.available2024-10-22T17:47:13Z-
dc.date.issued2020-12-16-
dc.identifier.citationMACHADO, Maxsueli Aparecida Moura. Resistência térmica de Escherichia coli produtora de toxina Shiga em carne bovina brasileira. 2020. 53 f. Dissertação (Mestrado em Nutrição, Alimentos e Metabolismo) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Nutrição, Cuiabá, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/6153-
dc.description.abstractShiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) is an important pathogen in public health as it related to severe food-borne infections. The risk of these infections increases when STEC have high thermal resistance (between 60° and 71°C). Studies have shown the occurrence of gene markers inserted in a mobile island called locus of heat resistance (LHR) in a significant portion of highly heat-resistant strains, but there is no data of LHR incidence in Brazil. So, in this study we performed the first characterization of STEC heat resistance in Brazil with detection of LHR. For this, 22 strains of E. coli STEC randomly selected from carcasses and beef were grown in Luria Bertani broth (LB) under different survival challenges (60 °C/ 0, 6, 12, 18 and 24 min and 71 °C/ 0 and 6 min). The concentration of viable bacteria was determined before and after the challenge periods, with PCR analysis conducted to detect the LHR in all isolates. The LHR was in 4/22 strains (18.18%), with 2 of these strains having the highest heat resistance of all isolates evaluated and the other two having moderate heat resistance. For heat-sensitive strains, we determined that they could be identified by incubating only for the time required for the culture to reach 60 °C, which would speed identification of heat-resistant isolates in future studies. However, all strains that showed high resistance (60 °C up to 6 min) were sensitive to 71 °C (temperature established as safe for food cooking according to USDA and close to that established for food cooking in ANVISA- Brazil). In our study, we identified a high proportion of LHR-positive isolates compared to studies in colder climates may indicate selection for heat resistance by the tropical climate of Brazil. This study represents a first evaluation of STEC heat resistance in Brazil and demonstrates that heat-resistant strains could survive in ready-to-eat foods stored at 60 °C.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2024-09-11T11:54:21Z No. of bitstreams: 1 DISS_2020_Maxsueli Aparecida Moura Machado - completa.pdf: 2090049 bytes, checksum: 28bc1e5f0c50ae67eddfa36476affbe4 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2024-10-22T17:47:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2020_Maxsueli Aparecida Moura Machado - completa.pdf: 2090049 bytes, checksum: 28bc1e5f0c50ae67eddfa36476affbe4 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-22T17:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2020_Maxsueli Aparecida Moura Machado - completa.pdf: 2090049 bytes, checksum: 28bc1e5f0c50ae67eddfa36476affbe4 (MD5) Previous issue date: 2020-12-16en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleResistência térmica de Escherichia coli produtora de toxina Shiga em carne bovina brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEscherichia colipt_BR
dc.subject.keywordSTECpt_BR
dc.subject.keywordLoccus of heat resistancept_BR
dc.subject.keywordProcessamento térmicopt_BR
dc.subject.keywordResistência térmicapt_BR
dc.contributor.advisor1Figueiredo, Eduardo Eustáquio de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6282282710604561pt_BR
dc.contributor.referee1Figueiredo, Eduardo Eustáquio de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6282282710604561pt_BR
dc.contributor.referee2Conte Junior, Carlos Adam-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6146781658944580pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6517428822318757pt_BR
dc.description.resumoEscherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) é um patógeno importante em saúde pública, uma vez que está relacionado a quadros de infecções alimentares graves. O risco dessas infecções aumenta quando esse sorogrupo apresenta resistência às temperaturas recomendadas de manutenção e cozimento doméstico (entre 60° e 71°C). Estudos têm demonstrado a ocorrência de marcadores gênicos, inseridos em uma ilha móvel denominada loccus of heat resistance (LHR), em parcela significativa de cepas altamente resistentes, embora se desconheça a incidência de LHR no Brasil. Assim, este estudo teve por objetivo realizar uma primeira caracterização de E coli STEC no Brasil, relatada para resistência térmica e presença do LHR. Para tanto, 22 isolados de E. coli STEC de carcaças e carne bovina foram cultivados em caldo Luria Bertani (LB) sob diferentes desafios de sobrevivência (60 °C/ 0, 6, 12, 18 e 24min e 71°C/ 0 e 6 min). A concentração de bactérias viáveis foi determinada antes e após os períodos de desafio. Além disso, análise de PCR foi conduzida para identificação do LHR em todos os isolados. Os resultados revelaram a presença do LHR em 4/22 isolados (18,18%), sendo que dois desses isolados apresentaram alta resistência térmica em relação a todos os isolados avaliados, e os outros dois apresentaram moderada resistência. Para as cepas que foram sensíveis, determinamos que apenas incubando-as pelo tempo necessário para chegar a 60 °C (come up time) foi suficiente, e isso aceleraria a identificação de isolados resistentes ao calor em estudos futuros. No entanto, todas as cepas que mostraram alta resistência (60 °C/6 min) foram sensíveis a 71 °C (temperatura estabelecida como segura para cocção de alimentos de acordo com o USDA e próxima da recomendada para cocção de alimentos pela ANVISA- Brasil). Em nosso estudo identificamos alta proporção de isolados LHR positivos quando comparado a estudos em climas frios, o que pode indicar uma seleção natural da resistência térmica devido ao clima tropical do Brasil. Esse estudo representa uma primeira avaliação da resistência térmica de STEC no Brasil e demonstra que cepas de alta resistência térmica podem sobreviver em alimentos prontos para o consumo armazenados a 60 °C.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Nutrição (FANUT)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição, Alimentos e Metabolismopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpt_BR
dc.subject.keyword2Escherichia colipt_BR
dc.subject.keyword2STECpt_BR
dc.subject.keyword2Loccus of heat resistancept_BR
dc.subject.keyword2Hermal processingpt_BR
dc.subject.keyword2Heat resistancept_BR
dc.contributor.referee3Vieira, Bruno Serpa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8250626226920947pt_BR
dc.contributor.referee4Carvalho, Ricardo César Tavares-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1654739439258448pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FANUT - PPGNAM - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2020_Maxsueli Aparecida Moura Machado - completa.pdf2.04 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.