Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/6215
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBortolussi Junior, Luis Aparecido-
dc.date.accessioned2024-10-30T15:28:56Z-
dc.date.available2023-04-06-
dc.date.available2024-10-30T15:28:56Z-
dc.date.issued2023-02-27-
dc.identifier.citationBORTOLUSSI JUNIOR, Luis Aparecido. A autonomia do direito fundamental ao esquecimento no ordenamento jurídico brasileiro. 2023. 128 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Direito, Cuiabá, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/6215-
dc.description.abstractThis research deals with the right to forgetfulness, which, although it does not have its own legislation in the Brazilian legal system, is the subject of judgments of the Federal Supreme Court and the Superior Court of Justice. The general objective was to establish the foundations and the specific requirements to support the construction of an autonomous right to forgetfulness, based on the following question: is it feasible to recognize the autonomy of the right to forgetfulness in the Brazilian legal system? To this end, the following specific objectives were defined: to delineate the right to forgetfulness and its legal configuration in the international and Brazilian legal systems; to verify the right to forgetfulness in the light of human dignity and personality rights, its applicability and its inference as an autonomous right in the national sphere; and to discuss the impact of the STF decision in RE No. 1.010.606 - RJ (Appendix A), which deals with the right to forgetfulness in contemporary national jurisprudence. As a methodology, we chose to conduct a technical analysis by means of normativelegal research in judgments and existing doctrine that presented elements aimed at recognizing a right to forgetfulness. The research was exploratory and descriptive, with a qualitative approach to the decisions of higher courts, case studies and doctrine. The results indicated that, on the one hand, the Brazilian legal system protects the right to forgetfulness to the extent that it prioritizes happiness and the right to be alone (isolation) as a principle for the applicability of the right to privacy and as a means of ensuring human dignity, and, on the other hand, the Federal Supreme Court does not recognize the constitutional support for the right to forgetfulness, demonstrating a clash in the decisions in force in the country. Thus, it was concluded that there is a need to update the jurisprudential analysis of the issue at the national level, since it is supported by the evidence that the right to forgetfulness seeks to guarantee the principle of human dignity and does not depend on other rights or guarantees for its recognition.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Auxiliadora Moura (auxiliadora.moura@ufmt.br) on 2024-02-23T20:52:23Z No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Luís Aparecido Bortolussi Júnior.pdf: 3205110 bytes, checksum: 8b6c709c8ce79157d15a84f686ee54be (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2024-10-30T15:28:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Luís Aparecido Bortolussi Júnior.pdf: 3205110 bytes, checksum: 8b6c709c8ce79157d15a84f686ee54be (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-10-30T15:28:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Luís Aparecido Bortolussi Júnior.pdf: 3205110 bytes, checksum: 8b6c709c8ce79157d15a84f686ee54be (MD5) Previous issue date: 2023-02-27en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA autonomia do direito fundamental ao esquecimento no ordenamento jurídico brasileiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordDireito ao esquecimentopt_BR
dc.subject.keywordDireito de ser esquecidopt_BR
dc.subject.keywordDireito à desindexaçãopt_BR
dc.subject.keywordDireito à felicidadept_BR
dc.subject.keywordPrincípio da dignidade da pessoa humanapt_BR
dc.contributor.advisor1Souza, Carlos Eduardo Silva e-
dc.contributor.advisor-co1Carvalho, Felipe Rodolfo de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8441099051711682pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2389881327796689pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Carlos Eduardo Silva e-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2389881327796689pt_BR
dc.contributor.referee2Correia, Atalá-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8387009298373829pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7371309777376184pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa aborda o direito ao esquecimento, que, apesar de não contar com legislação própria no sistema legal brasileiro, é objeto de julgados do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Traçou-se, como objetivo geral, estabelecer os fundamentos e os requisitos específicos para subsidiar a construção do direito autônomo ao esquecimento, partindo do seguinte questionamento: é factível o reconhecimento da autonomia do direito ao esquecimento no ordenamento jurídico brasileiro? Para tanto, foram definidos os seguintes objetivos específicos: delinear o direito ao esquecimento e a sua configuração jurídica no ordenamento jurídico internacional e brasileiro; verificar o direito ao esquecimento à luz da dignidade humana e dos direitos de personalidade, de sua aplicabilidade e da inferência como direito autônomo em âmbito nacional e discorrer sobre o impacto da decisão do STF no RE n.º 1.010.606 – RJ (Anexo A), que versa sobre o direito ao esquecimento na jurisprudência nacional contemporânea. Como metodologia, optou-se pela realização de uma análise técnica por meio de pesquisa normativo-jurídica em julgados e na doutrina existente que apresentassem elementos voltados ao reconhecimento de um direito ao esquecimento. A pesquisa se mostrou exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa de julgados de órgãos superiores, estudos de caso e doutrina. Os resultados apontaram que, de um lado, o ordenamento jurídico brasileiro resguarda a proteção do direito ao esquecimento, na medida em que prioriza a felicidade e o direito de estar só (isolamento) como princípio para aplicabilidade do direito à privacidade e um meio de garantir a dignidade da pessoa humana, e, de outro, o STF não reconhece o respaldo constitucional ao direito ao esquecimento, evidenciando um choque nas decisões em vigência no país. Dessa forma, concluiu-se que é necessária uma atualização quanto à análise jurisprudencial do tema em âmbito nacional, uma vez que, com a comprovação de que o direito ao esquecimento busca garantir o princípio da dignidade da pessoa humana, ele se encontra sustentado, não dependendo de outro direito ou garantias para o seu reconhecimento.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito (FD)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpt_BR
dc.subject.keyword2The right to forgetfulnesspt_BR
dc.subject.keyword2The right to be forgottenpt_BR
dc.subject.keyword2The right to deindexationpt_BR
dc.subject.keyword2The right to happinesspt_BR
dc.subject.keyword2The principle of human dignitypt_BR
dc.contributor.referee3Santos, Welder Queiroz dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5171748131801852pt_BR
dc.contributor.referee4Peleja Junior, Antonio Veloso-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7944822250066612pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - FD - PPGD - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2023_Luís Aparecido Bortolussi Júnior.pdf3.13 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.