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dc.creatorBarros, Rodrigo Ferreira-
dc.date.accessioned2024-11-08T18:26:49Z-
dc.date.available2023-12-04-
dc.date.available2024-11-08T18:26:49Z-
dc.date.issued2023-11-06-
dc.identifier.citationBARROS, Rodrigo Ferreira. ‘Nós ainda estamos aqui’: resistência e autodeterminação indígena na África do Sul. 2023. 198 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Cuiabá, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/6282-
dc.description.abstractIn the cases of post-colonial states in the Global South, the struggles of self-declared indigenous communities are some of the most iconic and dramatic claims of legal pluralism and democracy itself. In the case of South Africa, these groups, often referred to as the San and the Khoi, are estimated to account up to 1% of the national population. Despite legal recognition of some of their institutions and some acknowledgement of their presence, it has been considerably difficult for the communities to achieve proper representation in the formal spaces and deliberative stances of politics. Even in the cases that regard their own lands and their specific traditional knowledge they struggle to be considered in the decision-making processes. The historical records of these groups reveal a long history of counter colonial resistance, with strategies of combat and negotiation, focused on their physical and cultural survival until the installment of a democratic order. In order to implement international legislation and national premises of legal pluralism and self-determination, indigenous peoples draft, translate and try to execute self-legislation pieces as exercises of autonomy. Alternatively, there are other indigenous collectives which consider state structures to be inadequate to their interests, and engage in autonomous activities independently of government apparel, focused on the strengthening of their cultures, languages and ways of life.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Simone Gomes (simonecgsouza@gmail.com) on 2024-03-12T14:22:53Z No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Rodrigo Ferreira Barros.pdf: 6694188 bytes, checksum: 76ecf6c09a33b5eb8059ee275b76e9ae (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2024-11-08T18:26:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Rodrigo Ferreira Barros.pdf: 6694188 bytes, checksum: 76ecf6c09a33b5eb8059ee275b76e9ae (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-11-08T18:26:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2023_Rodrigo Ferreira Barros.pdf: 6694188 bytes, checksum: 76ecf6c09a33b5eb8059ee275b76e9ae (MD5) Previous issue date: 2023-11-06en
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.title‘Nós ainda estamos aqui’ : resistência e autodeterminação indígena na África do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordÁfrica do Sulpt_BR
dc.subject.keywordIndígenapt_BR
dc.subject.keywordSanpt_BR
dc.subject.keywordKhoipt_BR
dc.subject.keywordKhoi-Sanpt_BR
dc.subject.keywordBushmanpt_BR
dc.contributor.advisor1Beser, Erika Giuliane Andrade Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1435387770221781pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Flávia Carolina da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3624633716376418pt_BR
dc.contributor.referee2Beser, Erika Giuliane Andrade Souza-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1435387770221781pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4840033695701530pt_BR
dc.description.resumoNos contextos de democracias pós-coloniais do sul global, a luta dos povos indígenas representa um dos desafios mais emblemáticos e simbólicos da democracia em si e da capacidade dos regimes políticos de efetivar o direito à diversidade e ao pluralismo. No caso da África do Sul, as populações que se reconhecem como indígenas, comumente referidas como San e Khoi, são estimadas em menos de 1% da população nacional. Apesar do reconhecimento de algumas de suas instituições, tem sido consideravelmente difícil para esses povos acessar espaços formais de deliberação política. Mesmo em casos que dizem respeito a seus territórios tradicionais e seus patrimônios culturais, é ainda desafiador participar das instâncias de tomada de decisão. A historiografia desses povos revela um histórico de resistências contracoloniais com estratégias de combate e negociação pautados em sua sobrevivência física e cultural até a instalação de um regime democrático. Buscando efetivar e regulamentar dispositivos internacionais e premissas constitucionais que versam sobre o direito à pluralidade social e à autodeterminação, povos indígenas elaboram, traduzem e buscam executar legislações próprias como exercício de soberania e descolonização do estado. Paralelamente, há por parte de coletivos indígenas uma perspectiva de inadequação dos aparatos estatais para os temas de seus interesses, e a realização de atividades independentes das estruturas governamentais para o fortalecimento das culturas, idiomas e modos de vida indígena.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Socialpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApt_BR
dc.subject.keyword2South Africapt_BR
dc.subject.keyword2Indigenouspt_BR
dc.subject.keyword2Sanpt_BR
dc.subject.keyword2Khoipt_BR
dc.subject.keyword2Khoi-Sanpt_BR
dc.subject.keyword2Bushmanpt_BR
dc.contributor.referee3Lemos, Guilherme Oliveira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0110910488117533pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC – ICHS – PPGAS – Dissertações de mestrado

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