Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://ri.ufmt.br/handle/1/6968
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaula, Luciene de-
dc.date.accessioned2025-05-29T19:11:02Z-
dc.date.available2008-02-12-
dc.date.available2025-05-29T19:11:02Z-
dc.date.issued2007-12-05-
dc.identifier.citationPAULA, Luciene de. A interpretação geométrica dos números imaginários no século XIX: a contribuição de Jean Robert Argand (1768-1822). 2007. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://ri.ufmt.br/handle/1/6968-
dc.description.abstractFrom the Middle Ages onwards, when algebra entered into a more intense development, the problem of the square roots of negative numbers, which inevitably appeared in the process of the resolution of algebraic equations bothered people. Clearly, if we identify numbers with quantities it doesn't make sense to speak of such roots and even of negative numbers. Numbers of that type were thus called impossible numbers, absurdities, false or imaginary, names that express the confusion they caused in mathematics. On the other hand such symbols were well defined in terms of operation and as mathematics up to the 19th century was mainly conceived in algorithmic or constructive terms these numbers were used as part of the calculation. Only in the turning of the century XVIII for the XIX, when a new view of mathematics began to evolve based on new types of applications on searched for a reference of these symbols and found it in the different geometric representations for those numbers, what guaranteed their full acceptance within the universe of the numbers and clarified their place in the overall realm of numbers.. One of the main contributors to the solution of the problem was the Swiss librarian Jean Robert Argand (1768-1822), who in 1806 published, in Annales of Mathématiques of Gergonne, the Rehearsal on a way of representing the imaginary amounts in the geometric constructions. In spite of its importance, that work only became known in 1813.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Nádia Paes (nadia66paes@gmail.com) on 2024-12-17T15:50:33Z No. of bitstreams: 1 DISS_2007_Luciene de Paula.pdf: 2706770 bytes, checksum: 91c63dac74efb242a8d3aa0587bd25e0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Carlos Eduardo da Silveira (carloseduardoufmt@gmail.com) on 2025-05-29T19:11:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2007_Luciene de Paula.pdf: 2706770 bytes, checksum: 91c63dac74efb242a8d3aa0587bd25e0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-05-29T19:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2007_Luciene de Paula.pdf: 2706770 bytes, checksum: 91c63dac74efb242a8d3aa0587bd25e0 (MD5) Previous issue date: 2007-12-05en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Mato Grossopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA interpretação geométrica dos números imaginários no século XIX : a contribuição de Jean Robert Argand (1768-1822)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keyword.pt_BR
dc.contributor.advisor1Otte, Michael Friedrich-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1670481682966837pt_BR
dc.contributor.referee1Otte, Michael Friedrich-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1670481682966837pt_BR
dc.contributor.referee2Wielewski, Gladys Denise-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4154014326253864pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6569727674879205pt_BR
dc.description.resumoNesse trabalho, objetivamos apresentar a representação geométrica dos números imaginários feita pelo bibliotecário suíço e matemático não profissional Jean Robert Argand (1768−1822). Para tratar de tal questão, fizemos uma abordagem sobre Simbolização, apresentando a evolução da Álgebra que começa com Álgebra Retórica, passa pela Álgebra Sincopada, culminado na Álgebra Simbólica atualmente utilizada. Essa abordagem acontece principalmente no contexto das equações. Posteriormente, buscamos enfocar a importância da prática algébrica, por meio de trabalhos com as equações do segundo e do terceiro graus que possibilitaram a descoberta de alguns casos insolúveis e, a partir desses, o reaparecimento das quantidades impossíveis ou imaginárias. Em seguida, mostramos que, com a ampliação da geometria de figuras planas de Euclides para a geometria do espaço no sentido do século XIX, os matemáticos ganharam um novo instrumento para assegurar a existência dos seus objetos em termos de modelos e de estruturas. A representação geométrica foi, portanto, um fruto do pensamento relacional para o qual a idéia do espaço fora essencial. Os objetos matemáticos controversos, como as raízes quadradas de números negativos, ganharam realidade somente como elementos de uma estrutura e, por isso, em poucos anos, muitos matemáticos independentes (não profissionais) como Caspar Wessel (1745−1818), Adrien Quentin Buée (1748−1826), Jean Robert Argand (1768−1822), Hermann Günther Grassmann (1809−1877) entre outros, tiveram a idéia de ganhar a existência dos números imaginários à base da geometria plana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educação (IE)pt_BR
dc.publisher.initialsUFMT CUC - Cuiabápt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.subject.keyword2.pt_BR
dc.contributor.referee3Igliori, Sonia Barbosa Camargo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0345215431099831pt_BR
Aparece na(s) coleção(ções):CUC - IE - PPGE - Dissertações de mestrado

Arquivos deste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISS_2007_Luciene de Paula.pdf2.64 MBAdobe PDFVer/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.